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Rapidinha na cozinha…Despertei no susto, pois eu tinha escutado barulho na cozinha. Ao abrir

Rapidinha na cozinha…

Despertei no susto, pois eu tinha escutado barulho na cozinha. Ao abrir meus olhos, percebi que estava sozinho naquela grande cama, mas sentia o perfume do corpo de Simone e por mais que eu estivesse relaxado, senti minha excitação voltar.

Aos poucos fui me levantando da cama. Minhas roupas estavam dobradas e em cima da poltrona e fui me vestindo e percebendo que logo fiquei de pau duro. Além de eu ter transado com a Simone, aparentemente, eu estava tendo um “controle” sobre ela e aquilo sim me deixou feliz.

Arrumado, saí do quarto de Simone, seguindo os sons que viam da cozinha. Ao me aproximar, vejo aquela deliciosa de calça legging preta e uma blusinha de alcinha fina. Enquanto aquela mulher estava de costas para mim, eu apreciava a bunda dela e senti meu pau latejar.

“-Será que o que aconteceu entre a gente foi sorte ou realmente tenho Simone em minhas mãos?”

Aquele pensamento me lançou uma espécie de “desafio” pessoal. E resolvi me aproximar de Simone, justamente para “testar” a minha teoria.

Assim que Simone me viu, abriu um sorriso e me olhou de um jeito carinhoso. Eu, pelo contrário. Olhei para ela com minha cara de safado, com uma vontade louca de, literalmente falando, comê-la.

-Oi Miguel. Como está?

Me aproximei de Simone e passei a mão no rosto dela, mais especificamente para colocar os cabelos atrás de sua orelha e ver que ela sentiu quando eu toquei nela.

-Estou ótimo, mas quero mais! Muito mais! – eu disse e continuei a olhar para Simone, que sorria toda feliz.

-Você pode tudo Miguel. – falou Simone, batendo uma massa de bolo e eu indo ficar atrás dela.

Com uma das minhas mãos eu afastei o cabelo de Simone e passei meus lábios naquele macio e cheiroso pescoço, para falar no ouvido dela:

-Eu quero tantas coisas com você…

Passei minha língua bem úmida na pele de Simone, que vi que ficou toda arrepiada. Parando de fazer um bolo qualquer, Simone colocou suas mãos na pia, enquanto eu comecei a roçar meu pau duro na bunda dela e ouvi-a dizer:

-Miguel. Você não imagina quanto tempo fiquei sem…

Sem conseguir completar a frase porque eu enfiei minha língua no orelha dela, eu resolvi completar a frase:

-Sem sexo Simone?

-Uhum! Só que é mais do que sexo é… Ai Miguel! Essa sua língua…

Virei Simone para que ficasse de frente para mim e comecei a beijá-la na boca, como se fosse a primeira vez, de um jeito delicado, para em poucos segundos, nos devorarmos com nossas bocas. Quando paramos, olhei para ela e disse:

-Ainda não estou convencido de que posso ter tudo de você. – falei com sinceridade e pela primeira vez, com uma espécie de “aperto” no coração.

Simone continuava a sorrir para mim e tocando meu rosto com suas mãos, olhou para mim e falou:

-Sou toda sua Miguel. E não é só porque você me fez gozar divinamente, mas porque me faz feliz.

Esperando um pouco para falar, ela voltou a fazer um carinho gostoso na minha barriga, provocando-me uma sensação engraçada, que quase me fez rir.

-Pode até não parecer, mas eu gosto muito de sexo. Talvez até mais do que você. – Simone sorriu e voltou a ficar de costas para mim, virando seu pescoço para me olhar com uma cara de safadinha que me deixou louco.

-Por isso, você pode fazer ou pedir o que quiser Miguel. Sou sua…

Empinando a bunda, Simone começou a rebolar gostoso contra o meu pau duro e eu agarrei a cintura dela com vontade. Subi uma mão pelas costas dela e enrolei os cabelos soltos de Simone em minha mão para agarrar e puxar com força. Simone gemeu e continuou a rebolar gostosamente em cima da minha pica, provocando-me arrepios e ardência.

Passei minha língua com vontade no pescoço de Simone e falei com autoridade:

-Você é minha escrava!

-Sou Miguel. Sou sua escrava!

Puxei com mais força o cabelo dela e Simone comeou a gemer mais alto. Aquilo foi o ápice de uma explosão até pouco tempo contida.

-Minha puta!

-Adoro ser xingada, Miguel! Continua!

-Vagabunda! – falei sorrindo e tirando com força a calça legging de Simone.

-Vou te foder Simone! Vou te foder a hora que eu quiser. Como eu quiser!

-Sim Miguel! Vem!

-Cala a boca sua puta! – ordenei e dei uma bofetada com força na bunda de Simone, que gemeu ainda mais alto.

Arranquei a calcinha preta de Simone que rasgou com facilidade e me abaixei um pouco, já tirando meu pau para fora, enquanto Simone empinava sua bunda, deixando sua boceta no ângulo ideal para que eu a penetrasse. Entrei colocando meu pau duro com força dentro daquela boceta quente e molhada. Com força, agarrando a cintura de Simone, fui comendo ela com uma “fome” desmedida.

Simone gemia e rebolava. Às vezes, eu conseguia ouvi-la sorrir e pedindo para que eu fizesse de tudo com ela. Agora, meu prazer só veio mesmo quando agarrei os peitos dela por baixo da blusa e claro, com os sons de gemidos e ouvindo Simone gemer e falar repetidamente:

-Mete com força que eu gozo Miguel.

Dito e feito! Meti com vontade, com toda a excitação que tenho por aquela mulher. Parecia nossa primeira transa e quando estava chegando ao meu limite, Simone gemeu longamente e disse, para a minha surpresa:

-Estou gozando… Não aguento mais ficar de pé…

Não havia entendido aquilo e até me assustei quando percebi as pernas de Simone perder a rigidez. De pernas bambas, segurei Simone para que ela não caísse de uma vez ao chão. Tremendo todo o corpo, vi Simone rir, de olhos fechados e dizendo para mim:

-Pode continuar Miguel! Me fode!

-Gostosa! – falei para Simone e a virei de costas para mim. Estávamos deitados no chão da cozinha dela e quando eu vi a boceta dela, não esperei, fui logo a penetrando novamente e consequentemente, comecei a socar meu pau com vontade e felicidade. Metia meu pau até o máximo, xingando Simone de todos os nomes mais sujos e pesados que eu conseguisse, com ela me respondendo:

-Sua puta! Vagabunda! Vadia!

-Sou tua, Miguel. Tua escrava!

-A hora que eu quiser…

-Sim, Miguel.

-Quero realizar todas as fantasias com você, minha escrava!

-É o que eu mais quero. Você pode tudo.

O gozo feio forte, como um jato e por mais que a minha consciência pedia, eu continuava a meter dentro de Simone. Na realidade, eu queria tirar meu pau, por medo de qualquer coisa que fosse dar problemas para mim no futuro. Eu não estava confiante em relação ao fato de Simone não poder ter filhos…

Fiquei em cima de Simone, sentindo meu pau amolecer aos poucos e por fim, saí de cima dela, para então, ser surpreendido por aquela deliciosa, que veio me abraçar e beijar na minha boca.

-Gostoso! Não vejo a hora da próxima…

-Nossa! Você é perfeita, sabia? – olhei para Simone me sentindo feliz e satisfeito.

Simone olhava-me diferente, mas não de uma maneira ruim. Apenas, diferente.

-Vai Miguel. Toma um banho, enquanto eu continuo a preparar meu bolo. Depois eu tomo um banho e…

-E? – perguntei curioso.

-E você pode o que quiser. Temos a tarde toda livre.

-Então quem sabe, você não me conta sobre seu projeto?

-Vai me ajudar?

-Claro que vou.

-Ai Miguel. Você é um fofo!


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Após uma visita indesejada…Enquanto Simone corria para o quarto se trocar, eu não sabia como

Após uma visita indesejada…

Enquanto Simone corria para o quarto se trocar, eu não sabia como “relaxar”, já que aquela “visita surpresa” começou a me apavorar. Sem falar que eu estava de pau duro.

Quando Simone voltou para a cozinha, ela olhou para mim e tentou dizer alguma coisa, porém, ou ela estava nervosa ou quem sabe, simplesmente envergonhada para falar, vai saber.

E ao ver a mãe de Simone, que cá para nós, não tem nada a ver com a filha, a minha excitação já estava passando. Depois das apresentações, com certa cordialidade é que tudo começou a ficar confuso. Primeiro porque Simone tentou explicar para a mãe quem eu era e quando conseguiu fazer isso, ela ficou muito nervosa.

A mãe de Simone me olhou de baixo para cima, como que já me definindo. Mas o pior foi quando ela me olhou nos olhos e parecia ler a minha mente. Ou, quem sabe, entendeu o que eu quero com a filha dela. Sem mais nem menos, sem um mínimo “tato”, a mãe de Simone começou a me questionar:

-O que faz da vida?

-Eu estudo.

-Não trabalha?

-Ainda não.

-Hunf.

Esse “hunf” é aquele som que se faz na garganta e que, para a minha livre interpretação, é sinal de desaprovação.

-E o que você estuda?

-Estudo para entrar numa faculdade de Fotografia.

Aquela mulher, que eu comecei a personificar com a imagem de uma bruxa dos filmes infantis, voltou a fazer seu irritante “hunf” e Simone, que nos olhava de relance enquanto preparava o almoço, nada fazia para interromper a mãe.

-Para mim isso não dá dinheiro algum. Qualquer um pode pegar uma câmera e tirar uma foto.

-Sim, eu concordo. Só que existem fotos e fotos.

-Para mim, são todas iguais.

Percebi que aquela “bruxa” carregava uma revista de moda e costura no braço e apontei para a revista, para explicar:

-Por exemplo. Essas fotos da sua revista. Se elas fossem feitas por um fotógrafo qualquer, que não entendesse de iluminação ou de postura, a senhora talvez olhasse para as fotos e…

-Já cansei desse assunto! Minha filha, o que está fazendo de almoço?

Uma das coisas que eu mais odeio na vida é ser interrompido, ainda mais por uma ignorante. Minha cara se transformou e talvez eu até estivesse com uma cara de assassino.

Simone ficou incomodada e ainda assim, ela nada falou e aquilo mexeu comigo.

-Estou fazendo macarrão com sardinha mãe.

-Odeio sardinha. Sabe disso, não é?

-Sei mãe. Mas, a senhora não ligou e…

-E o que um homem como esse aí está fazendo na sua casa? Quer ser motivo de falatório aqui na cidade?

Aquela pergunta parecia ter desmoralizado Simone, que ficou praticamente paralisada. Já eu, que fiquei abismado com a total falta de noção da bruxa, pensei em um crime, mas me contive com a minha imaginação.

-Mãe, os tempos são outros. E não vejo problema algum em…

-Eu não quero ouvir um punhado sobre você na rua.

“-Bruxa!”

E do nada, a mãe de Simone começou a falar as fofocas da cidade, contando com tanta indiscrição, que chega a dar vergonha alheia, por ela falar tantas porcarias sobre pessoas que ela talvez nunca tivesse conhecido.

Simone nada falava e também não sorria. Acho que tanto ela quanto eu, começamos o nosso modo “surdo”. Levantei-me e falei um “licença” quando achei melhor não ficar perto daquela “bruxa”. Assim que cheguei ao meu quarto, aquela mulher novamente começou a falar de mim, em alto e bom som. Quer dizer, ela me detonou para ser sincero.

E Simone disse algo para calar a boca daquela mulher? Nadinha. E do chateado para “puto” foi um pulo!

“-Como Simone pode deixar a própria mãe falar daquele jeito?” – pensava eu, fechando a porta do quarto.

Para resumir o almoço, que foi só um macarrão sem molho, muito menos sem sardinha, já que a mãe enjoada de Simone não poderia comer nada disso, comigo e Simone calados ouvindo a mãe dela falando que nem uma louca sobre o que ela achava do mundo, eu tive uma única certeza:

“-Eu não quero ter essa bruxa como sogra!” – e eu ficava repetindo e repetindo aquilo, olhando para Simone, que não reagia à uma mãe como aquela, que precisava de pelo menos, umas “tiradas”.

Simone foi obrigada a fazer uma sobremesa para a mãe, que não aceitava sair sem comer um “docinho”. E claro, enquanto uma preparava a sobremesa a outra discorria em reclamações:

-Minha filha! Eu já não te falei para jogar essas caixas no lixo. Isso aqui não é para você! Continua lá no seu emprego, arruma outro marido, de preferência um cara mais velho do que você. Nem precisa de muito e nem dessas baboseiras de se apaixonar. E não se esqueça, o cara tem que ser rico!

Aquela velha falava tanta coisa esdrúxula que por um filete de insanidade não saí do meu quarto para mandar aquela mulher à merda.

Antes de aquela bruxa ir embora, ela consegue ainda soltar mais uma “pérola maldita” para a filha:

-Filha. Mulher não serve para abrir negócio. Você não nasceu para isso. Aceita o seu destino e se case com um homem rico e mais velho. Vai por mim. Veja o que eu me tornei. Talvez isso se sirva de exemplo para você. E na próxima vez, quando eu lhe visitar, espero não encontrar aquele delinquente aqui.

“-Delinquente? Que filha da” – eu murmurei o resto do xingamento e é claro que eu escutei aquela mulher falando, pois pareceu que ela tinha vindo bem para perto do quarto onde eu estava.

Minha vontade mesmo era de pegar minhas coisas e voltar para a minha casa, afinal, eu tinha as chaves. Fiquei lá dentro do quarto, esperando Simone vir, para que ao menos me, pedisse desculpas pelo o que a “mãe” falou, mas nisso, escutei ela entrando em outro quarto, onde eu sabia que tinha várias caixas com as roupas que ela encomendou.

Não sei se Simone estava envergonhada ou quem sabe, nervosa pelo o que a mãe falou, mas decidi ver como ela estava. Quando cheguei ao tal quarto, onde Simone estava a vi usando um vestido de um rosa claro, bem colado ao seu maravilhoso corpo. O vestido era de alcinhas finas, um belo decote e que apertava sua cintura e claro, bem curtinho. Olhei para ela, com uma mistura de raiva e desejo.

Simone que estava de costas para mim, se olhando pelo espelho, não percebeu a minha chegada e eu, percebi que voltava a ficar excitado. Mas eu não poderia, já que estava indignado com ela. Ainda assim, eu apreciava a belo bunda de Simone, dentro daquele provocante vestido.

Quando Simone me viu pelo reflexo do espelho, eu decidi fechar a porta do quarto e me aproximar dela. Pelo reflexo, eu olhava para Simone com desejo, mas eu não queria tratá-la com carinho, como antes da chegada da “bruxa”. Pelo contrário.

-Sei que você deve estar bravo comigo, Miguel. Me desculpa por não…

-Cala a boca!

Simone se assustou e até eu posso dizer que também fiquei surpreso com o que eu falei.

Fui me aproximando de Simone e quando ela tentou virar-se para ficar de frente para mim, eu a peguei pelo braço e disse:

-Quem disse que eu quero que se vire?

Simone ficou realmente chocada com o que eu falei, deixando sua boca entreaberta. Me aproximei dela e passei delicadamente minha mão em suas costas, subindo até o pescoço de Simone e começando a enrolar os cabelos dela na minha mão direita, para puxar com força e falar no ouvido dela:

-Nunca mais você vai deixar sua mãe falar daquela maneira com você! Entendeu?

Meu pau endureceu ao sentir Simone em meu poder, assim como o perfume dela, que parecia me fazer ficar colado àquele corpo.

-E tem mais! Se você deseja alguma coisa, vá atrás, independentemente do que as pessoas achem sobre isso.

Enquanto puxava o cabelo de Simone, fui colando meu corpo no dela e olhando-a pelo reflexo do espelho. Pela primeira vez vi um rosto diferente. Simone parecia gostar do que eu estava fazendo e resolvi continuar com aquilo, afinal, eu também estava gostando.

-E Simone, mais uma coisa!

-Pode pedir Miguel…

Simone fez uma voz melosa e tão gostosa que fez meu pau latejar dentro da minha calça e ela sentiu essa pulsação, tanto que começou a rebolar bem devagar.

Eu não sabia bem o que pedir. Quer dizer, eu queria muito mandar e quando o “mandar” surgiu na minha mente, eu disse para Simone, bem perto do ouvido dela:

-Eu não vou pedir Simone. Eu vou mandar!

Senti Simone tremer seu corpo e quando eu falei aquilo, meu coração parece ter pulado do meu peito e indo parar no meio da minha garganta. E fiquei me achando, ainda mais depois de ouvir ela falar:

-Ai Miguel, assim eu não resisto!

-Então faça o que eu mandar e se não gostar, me avise. Certo?

Não deixei que ela respondesse, pois eu passei a minha língua no pescoço dela de um jeito que a fiz gemer. Sem falar que eu estava muito excitado e logo comecei a passar a mão na cintura de Simone, mais para subir o vestido dela.

Enquanto lambia o pescoço de Simone e esta, estava de olhos fechados, pensei numa “tara” minha e eu queria muito que ela fizesse. Olhei para Simone e falei:

-Simone?

-Fale Miguel. Peça.

-Quero que me faça uma deliciosa massagem.

-Eu faço sim.

-Só que eu não quero que use suas mãos, entendeu?

Simone olhou-me pelo reflexo do espelho e esboçou um leve sorriso. Assim que nossos olhos se cruzaram, ela ficou vermelha e eu, a olhava com mais desejo. Notei que aquele vestido era um pouco transparente e logo pude ver as aréolas dos seios dela.

Tirei minhas mãos do cabelo de Simone e a peguei pelo braço, virando-a para que ficasse de frente para mim. Coloquei minha mão direita no rosto de e nos beijamos. O beijo foi delicioso, ardente e as nossas trocas de línguas me deixou atiçado. Quando paramos com o beijo, eu disse para Simone:

-Vai à frente. Delícia.

Simone mordeu o lábio de baixo e quando passou por mim, tasquei-lhe um tapa forte e firme em sua bunda, que foi com gosto, para falar:

-Isso foi por não ter pedidos desculpas para mim.

-Desculpa Miguel.

-Eu ainda não terminei. Agora vai pro quarto.

Olhei para Simone com tanta vontade, que eu não sei se vou esperar por uma massagem dela. Mas, tenho que ser forte.


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Sábado, preparando o almoço.Eu estava animado. Estava tão animado que até tinha separado umas camisi

Sábado, preparando o almoço.


Eu estava animado. Estava tão animado que até tinha separado umas camisinhas, colocando-as no meu bolso, para quando desse o momento ideal, usá-las, claro. Para ser sincero, havia uma mistura entre estar ansioso e um pouco nervoso. Ouvi muito bem a conversa das amigas e até estava com uma vontade louca de pegar a Simone do jeito que ela curte. O problema é que eu ia dar muita bobeira.

E apesar de eu não ser nenhum ingênuo em relação a sexo, estava nervoso pelo fato de querer muito agradar Simone em tudo. Tipo, eu não quero só tirar a roupa dela e traçá-la de qualquer jeito. Não. Porém, eu não curto muito esse lance de “devagarzinho”. Quero sim beijar a boca dela, saber como ela beija e o gosto de Simone, assim como também quero sentir o gosto dela entre as pernas.

Enquanto eu me arrumava, percebia que meu pau estava amolecendo e desconfiei logo que fosse o meu nervosismo. Sei que ficar de membro duro todo o tempo não é lá normal, mas só espero que fique duro no momento certo.

Coloquei uma roupa até “normal” para um encontro entre “colegas de trabalho”. Nada muito formal demais e muito menos “desleixado” como um mendigo. Passei até perfume no pescoço, porque estou louco para ganhar um beijo de Simone neste lugar.

Escuto a porta do quarto de Simone se abrir e logo penso em abrir a do meu quarto e partir para cima dela. É a minha vontade mais louca.

“-Se acalma e não seja um afobado, Miguel!” – pensei, me dando uma “bronca”.

Esperei mais alguns rápidos minutos, que pareciam uma eternidade. Então, comecei a contar até cem, mentalmente, para me acalmar e respirar normalmente, porque eu estava beirando o neurótico. Quando ainda estava chegando aos cinquenta, eu falei baixo:

-Cem!

Abri a porta do meu quarto e logo senti o delicioso perfume de Simone no corredor da casa dela. Fui caminhando, quase correndo, até a cozinha e lá vejo Simone, de costas e quase tive um princípio de infarto. Simone estava usando uma saia preta, que parecia couro, bem curtinha e aquilo me fez sentir meu pau endurecendo. Olhei para as pernas dela e consequentemente, para as coxas de Simone. Ela, que havia colocado o cabelo apenas de um lado e na frente, usava uma blusa bem delicada de renda, na cor amarelo claro.

É sério! A minha vontade era de chegar ali, do jeito que ela estava e logo pelá-la de jeito! Arrancar a calcinha dela e me ajoelhar atrás de Simone, para colocar a minha boca entre suas pernas.

“-Que belas pernas a Simone têm!” – pensei ainda vidrado nelas.

Vou me aproximando bem devagar, mas há cinco metros dela, resolvi falar:

-Gisele?

“Gisele” virou-se para mim e sorriu levemente. Ao contrário de mim, Simone olhou apenas nos meus olhos. Já eu, logo notei que ela não estava de sutiã por causa dos bicos dos seios dela, que apareciam levemente por baixo da blusa. Novamente eu quase ataquei a “Gisele”.

-Olá, “Marcos”, como vai?

“Gisele” veio se aproximando de mim e nos cumprimentamos formalmente, apesar de eu colocar as minhas mãos em sua cintura.

Trocamos beijinhos e eu logo me demorei nesses beijos. Foi difícil para que eu largasse a cintura de “Gisele”, mas era o jeito.

-Nossa, “Gisele”, você está linda! – falei sincero.

“Gisele” passou a mão no cabelo, colocando alguns fios atrás de sua orelha e ficando envergonhada. Era fácil deixá-la assim. E ela nem sabe o que sou capaz de falar bem de pertinho.

-Aceita beber alguma coisa? Tem cerveja, refrigerante. Mas, se quiser, eu posso fazer um suco.

-Eu prefiro suco. Vi que você tem limões. Posso fazer uma limonada suíça para nós?

-Receita especial? – disse “Gisele”.

-Quando você provar ficará com vontade de “quero mais”. – falei com segundas intenções e dando meu sorriso de safado.

Novamente Simone fica tímida e seu rosto fica avermelhado e eu, sem deixar escapar, falei:

-Fica muito linda tímida.

-Parece que você gosta de me deixar assim.

Continuo com a minha cara de safado para ela e esta me olha como que por dentro da minha alma.

“-Que boca! Deve ser maravilhosa de se beijar. Imagina de chupar?” – pensei se deveria ou não ter falado.

-Enfim, deixa eu te mostrar onde eu guardo as…

-As facas você guarda ali, na primeira gaveta. Os copos no armário de cima e o açúcar na geladeira.

-Uau!

Foi quando me toquei que eu estava fazendo o papel da “visita” e eu não deveria saber de nada daquilo. Quando a Simone olhou para mim, ficou rindo e eu só poderia dizer:

-Foi mal. Saí do roteiro.

-Esteja à vontade para preparar o nosso suco. – riu Simone.

Comecei a preparar a limada suíça, mas, em alguns momentos, eu parava para olhar para a Simone, que também olhava para mim e sorria. E eis que eu me perguntava:

“-Será que ela está afim?”

Pelo sorriso e por estar “amorosa”, eu diria que sim. Quer dizer, eu só ficaria com ela se eu sentisse que ela também está a fim de mim. Tudo bem que Simone conversou com a amiga e tal, mas ainda assim, tenho dúvidas.

Nós dois na cozinha estava mais parecendo um casal mesmo, com um trocando sorriso com o outro. Porém, eu estava tão ansioso, que não sabia qual seria “o momento”. Ou seja. Quando e como eu chegaria de “jeito” na Simone. Resolvi fazer algumas “artimanhas”, como passar atrás dela e pegando em sua cintura, ou simplesmente, “esbarrando” nela.

-Só vou fazer a nossa limonada mais perto de comer, senão o gosto fica muito amargo. – falei para “Gisele”, que estava preparando um molho para o macarrão. O pacote já estava em cima da mesa, assim como as panelas.

Fiquei olhando para a Simone, acabando de preparar o molho, quando passei por trás de Simone, com “segundas intenções”. Logo parei atrás dela e peguei em sua cintura. Afastei seu lindo cabelo comprido e deixei o pescoço dela nu, para falar no ouvido dela:

-Sabe “Gisele”, estava aqui pensando…

Simone levemente virou seu rosto para me escutar e logo senti meu pau endurecer, para que eu pudesse dar uma leve encoxada nela. Passei minha boca na nuca de Simone, que a fez ficar toda arrepiada. Dei um beijo no rosto dela, enquanto Simone empinava sua bunda, para depois, bem devagar, rebolar no meu pau duro.

-O quê? – perguntou Simone, dando umas arrepiadas.

-Acho melhor você tirar essa sua linda blusa, tão delicada e nova. Tenho medo de que suje ou manche com esse molho que você está preparando.

-É? – geme Simone, enquanto eu coloco minhas mãos aquecidas por baixo da blusa dela e começo a subir.

Devagar, eu tiro a blusa de Simone e começo a dar uma encoxada mais forte, bem colado ao corpo dela.

E como eu tinha percebido antes, Simone não estava de sutiã. Minhas mãos começaram a subir e quando eu toquei a barriga gostosa dela, peguei Simone pelo braço e a virei, para que ficasse de frente para mim.

Não deu tempo de ver os peitos de Simone, pois nossas bocas colaram em segundos. Fechei meus olhos e retribuía o beijo molhado e lento de Simone, enquanto minhas mãos ainda estavam na cintura dela. Depois de alguns segundos, o nosso beijo lento, transformou-se em um beijo mais provocador. Comecei a enfiar a minha língua e logo ela ficou toda safada, usando sua língua também.

Comecei a alisar a barriga de Simone, fazendo-a com que ficasse bem arrepiada, sem tirar minha boca de dentro da dela. Minhas mãos continuavam a subir e quando eu toquei os peitos dela, um “calor” se apoderou de mim e de Simone também. Acariciava os peitos de Simone, enquanto ela colocou suas mãos por dentro da minha camiseta, alisando levemente suas unhas no meu peitoral forte.

E uma surpresa aconteceu, quando paramos de nos beijar. Simone chegou perto da minha orelha, passou uma língua bem safada e disse para mim:

-Você é tão gostoso, que sinto vontade de me deixar levar por você.

-Bom saber, “Gisele”. – falei e agarrei um dos seios dela, com um pouco mais de força e isso fez com que Simone fechasse seus olhos e gemesse perto de mim.

-Seus gemidos me deixam louco, “Gisele”. – falei no ouvido dela.

-Você é que me deixa louca, “Marcos”, desde o primeiro momento que entrou na minha vida.

-Louca a que ponto, “Gisele”? – perguntei interessadíssimo.

-A ponto de eu me entregar para um desconhecido. – falou Simone, ainda gemendo e me deixando quase um tarado.

-Se você se entregar todinha para mim, te prometo que não vai se arrepender. Gostosa!

Quando chamei a Simone de “gostosa”, eu passei a mão exatamente entre suas coxas, subindo bem devagar. Ela rapidamente fechou as pernas, pressionando minha mão.

-Se você quer saber, por mim, já me entreguei para você. Pode me chamar de louca ou de “dada”, não importa. Contanto que você me queira, eu faço tu…

De repente, o interfone da casa de Simone toca e nos faz despertar daquela safadeza toda.

Simone queria continuar, mas ao mesmo tempo, ela queria saber quem estava a chamando no interfone e olhando para mim sem jeito, ela diz:

-Desculpa. Eu posso atender?

-Não precisa se desculpar. Claro que pode atender.

Simone cobre seus peitos com o braço, mas ainda assim, eu os vejo balançar na minha frente. Ela atende o interfone e ao perguntar quem era Simone perde a cor no rosto e fica “branquinha”, para depois anunciar para mim, colocando rapidamente sua blusa:

-Miguel. É a minha mãe!


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Sábado.Eu devia estar com muito sono, pois fui despertando aos poucos. Talvez seja por causa da quan

Sábado.

Eu devia estar com muito sono, pois fui despertando aos poucos. Talvez seja por causa da quantidade de vinho que tomei. Bom, eu só acreditaria nessa hipótese, já que não faço nada demais por aqui. Ou seja, nada que me deixe exausto, cansado a ponto de ao fechar meus olhos, eu apague.

O que me despertou não foi o “cansaço” por dormir por tanto tempo e sim, as vozes que eu escutava ao fundo. Quando dei por mim, lembrei que eu não estava em casa e sim, na casa da Simone. Logo a preocupação de ela estar bem, já que entornara quase sozinha, duas garrafas de vinho.

Levantei rapidamente da minha cama e a primeira coisa que notei é a de que eu estava de pau duro. Nem sei se eu estava excitado, mas que meu pau estava duro como uma pedra estava.

Como eu estava de meia, meus passos foram silenciosos. À medida que eu chegava perto da cozinha, as vozes tornaram-se mais clara e eis o que eu escutei, me escondendo no corredor:

-Eu estou falando sério, amiga! Isso está me deixando louca!

Era a voz de Simone. Nem precisei espiar para saber com quem ela estava falando, já que logo reconheci a tal amiga:

-Amiga, se joga! Você tem um homem como aquele dormindo em frente ao seu quarto. Se eu fosse você, já estaria me divertindo!

É. Essa quem falou é a Raiana, a amiga “assanhada” de Simone, que pelo tom de voz, parece gostar para onde a conversa se encaminhava.

-Que isso? Você está louca? Ele é filho da minha amiga.

-Ah Simone… Fala sério! Você precisa ver como ele te olha. Ele está afim de você.

-Não. Nada a ver Rai. E tem mais. Parece que você não escutou. Ele é filho da minha amiga. Aquela que me ajudou no momento em que eu mais precisava. Imagina ela saber que eu… Que eu… Sei lá o que aconteceria entre nós dois.

-Ai amiga. Fala sério, digo eu! Primeiro! Ele é homem e não um bebê, uma criancinha. É sério. O jeito que ele te olha me deixou molhadinha!

-Para! Não fala isso, Rai.

-O quê amiga? Se solta. Assume que você está a fim dele também.

-Como assim “também”? Rai. Nem pense nisso, viu!

-E maneira de dizer, amiga. Mas presta atenção. Miguel é um homem, formado, com um corpo todo em cima, cheiroso e te olha, como que te querendo, literalmente, comer!

“-É verdade.” – eu penso interessado e muito naquela conversa.

-Fala baixo Rai!

-Ei, onde você está indo?

-Ver se ele não já acordou. Imagina se ele ouve isso?

Nessa hora, meu coração dispara e sem pensar, volto para o meu quarto, a passos largos, querendo mais me teletransportar para a minha cama, com medo de ser descoberto ouvindo aquilo tudo.

Fui de zero a cem em segundos e assim que entrei no quarto, só não pulei na cama porque sabia que ela faria barulho.

Escutei os passos de Simone chegando perto da porta do meu quarto e só deu tempo de jogar o lençol no meu corpo e fechar meus olhos. Segundos depois, senti que ela estava a me olhar, mas continuei fingindo que estava dormindo. Logo depois, Simone encostou a porta do meu quarto e voltou para a cozinha.

“-Eu tenho que escutar aquela conversa!” – penso.

Abro meus olhos e com todo o cuidado eu saio da cama. A porta, para a minha sorte, não faz aquele rangido quando abre, mas isso quando se abre rapidamente, o que não é o caso naquele momento. Abro devagar, mais com medo de que Simone estivesse ainda no corredor. Porém, assim que eu escuto a voz dela vindo da cozinha, abro rapidamente a porta e voltando ao meu “esconderijo” a passos largos, sou pura atenção e torcida!

-Amiga. Você tem que dar valor à sorte que está tendo nesse momento!

-O que você quer dizer com isso, Raiana?

-Oras. Se entregue para o Miguel!

-Ah! Para amiga. Não é tão fácil assim.

-É verdade. E pelo que eu te conheço você deve dar uns “gelos” nele, que sei. Coitado.

-Eu não posso. Já falei. Ele é filho da minha…  

-E você também Simone. Você é filho do seu pai e da sua mãe e nem por isso o Miguel está dando à mínima. Cara. O jeito que ele te olha se fosse comigo, eu estaria já fazendo de tudo com ele.

-E você acha que eu não fico excitado com ele por perto?

Opa! Aí eu já gostei do que ouvi.

-Nem parece.

-O quê? Hoje quando acordei e fui tomar banho, por exemplo.

-Fala amiga, desembucha!

“-É! Fala!” – torço por pensamento.

-Debaixo daquele chuveiro, tomando aquela ducha quente, eu pensei no Miguel, amiga. Fui me tocando, desejando que ele estivesse ali comigo, passando a mão em mim, olhando daquele jeito safado que ele tem, me pegando forte, com brutalidade, sem dizer uma nada, mas em alguns momentos, me xingando, me humilhando, mandando em mim.

-Porra amiga! Até eu fiquei molhada com isso!

“-E eu?” – pensei, sentindo meu pau latejar dentro da minha cueca.

-Me masturbei pensando no filho da minha amiga. Sou uma…

-Ah, Simone, cala a sua boca! Presta atenção em mim. Você acha que ele falaria para a mãe dele, ou seja, sua amiga, que transou com você? Que te pegou desse jeito que você descreveu? É claro que não! Seria um segredo. Um delicioso segredo que você está perdendo a chance de realizar. E posso afirmar amiga: ele deve estar sonhando com você.

-Talvez ele não fale nada. Talvez.

“-É claro que eu não falaria nada. Seria o nosso segredo Simone!” – penso, mais querendo que ela escutasse.

-Então amiga. Vocês dois sozinhos, nesse frio. Não vejo problema algum nisso. Vocês dois são adultos e duvido muito que Miguel seja do estilo “santo” ou virgem. Mas, se ele for não vejo problema nenhum.

-Ai Raiana. E se ele for virgem? Eu não quero desviar o caminho dele. Vou me sentir culpada e…

-Simone! Presta atenção em mim e para de ser neurótica! Ele é homem e você é mulher. Eu já senti que você gosta dele e tem até ciúme, porque eu sei que você ficou toda incomodada quando ele ficava olhando para mim. E mais. Você é uma mulher linda e gostosa! Solteira, não faz sexo há anos e agora tem a chance de ter um amante jovem e esfomeado, louco para te comer talvez o dia todo, todos os dias. Ele vai ficar aqui uma semana. Imagina. Uma semana transando com o Miguel? Você quer, porque eu sei que quer, mas se sente culpada. E o pior. Culpada sem nem começar.

-Eu sei que sou neurótica e tudo mais…

-Ei! Cala a boca! Eu ainda não terminei!

-Desculpa Rai. Continue.

-Por que você me chamou aqui? Eu já saquei. Você quer que eu te incentive. E mais. Você não quer se sentir culpada por se entregar ao Miguel. Você precisa da minha aprovação? A aprovação dele? Já tem isso. O que tem a fazer é aproveitar as chances que o Universo está te mandando, amiga. Você o quer e ele também. E ninguém tem nada com isso. Aqui é sua casa e vocês dois são adultos. Se você está a fim e quer manter segredo, combine com ele. Fale com ele amiga.

-Mas como Raiana?

-Simples. Deixe que ele vá até você. Quer dizer. Seja menos “gelada” porque eu te conheço Simone. Sei que você está corta o barato legal de um homem que ele nem volta mais a tentar alguma coisa com você.

-É. Eu estou sendo bem discreta com o Miguel.

-Discreta? Ou seja, fria! Simone, amiga. Escute-me. Você tem que deixar ele se aproximar de você, para ter a certeza de que vocês dois podem ter a melhor semana de suas vidas. Mas você tem que dar também alguns sinais, sabe?

-Que tipo de sinais? Nossa, faz tanto tempo que eu não passo por isso que estou parecendo uma adolescente.

-Si, amiga. Ouse. Não finja ser o que não é. Seja você mesma, mas abaixe sua guarda. Abaixe essa sua imagem de mulher correta. Não estou dizendo para você ficar nua e invadir o quarto de Miguel. Eu faria isso.

-Raiana!

-Desculpa. Eu me empolguei. Continuando. Vista as roupas que te deixam mais sensual, mais gostosa. Amiga, você tem um corpão! Às vezes, os homens não entendem alguns sinais básicos, então coopere. Crie situações onde ele pode achar que você quer sacanagem, como por exemplo, vocês ficarem num lugar apertado. Deixe que ele ouse te tocar. Tem homem que adora passar a mão na gente, então deixe que ele brinque isso. Sem falar que tem cara que curte dar umas encoxadas. Crie situações assim. E mais!

-Mais?

-Sim amiga, muito mais! Você tem um monte de caixas aqui com várias roupas, todas do seu tamanho, não é?

-Aham. São para a loja que eu quero abrir. Por quê?

-Peça ajuda para ele. Agora que está de férias, trabalhem juntos. Abra as caixas, tire os vestidos e os vista. Mostre-se a ele. Eu sei que tem roupas aqui que vão te deixar um espetáculo. Use aquelas calcinhas pequenas. E claro, continue a não usar sutiã.

-Ai. Quando dei por mim e lembrei que não estava usando sutiã…

-Eu ainda não terminei. Preciso dizer para você calar a sua boca?

-Não sua grossa!

-Liberte-se. Se ele vier para cima de você e se você se sentir bem, a fim, deixe rolar. Onde vocês estiverem. Sabe aquelas fantasias que você tem? Diga para ele que quer realizá-las com ele. Se você se sentiu tão bem imaginando o Miguel no banheiro, ao vivo e a cores, amiga, é o paraíso! Deixe que ele te pegue de jeito, que te use e que te foda como você sempre quis. Saia desse seu papel que você anda interpretando a tanto tempo e seja feliz, amiga!

Esperei ouvir a resposta de Simone, mas se pudesse, eu invadiria aquela cozinha e beijaria a Raiana na boca por aquela conversa. Depois de alguns segundos, que mais pareciam ser intermináveis, voltei a escutar a Simone:

-Você está certa amiga. Eu tenho que pensar em mim. Não posso deixar passar mais uma oportunidade de ter momentos felizes. Ainda mais com o Miguel, que parece mesmo gostar de mim. Sabe que o jeito educado dele, misturado com seu olhar safado me deixa arrepiada? Em alguns momentos, quase deixei que ele continuasse a…

“-A…?” – fiquei curioso!

-Continuasse a…? Espera aí. O Miguel já tentou alguma vez…

-Sim Rai. Ele já falou algumas coisas para mim que eu logo saquei para onde ia a conversa. Sem falar que ele já deixou o, você sabe, a coisa dele, dura, bem na minha frente.

-Simone?

-Oi?

-Se chama pênis. Rola. Pau. Cacete.

-Cala a boca Rai. Eu sei.

-Então fale para ele, Simone. Diga no ouvido dele o que você quer. Faça com que ele entenda que vocês dois estão livres. Explique para ele como você gosta e do que não gosta. Vocês só tem uma semana. No domingo que vem ele vai embora e vocês dois ficarão se martirizando. Seja sincera com ele e com você mesma amiga. Você merece ter momentos felizes. E o Miguel merece ter a chance dele de conhecer uma mulher como você. Porque se fosse eu, amiga…

-Cala a boca Rai!

E então, escutei as duas rindo, pegando copos, abrindo a geladeira e eu, querendo escutar mais, só poderia voltar para o meu quarto.

Arrumei minha cama e pensei no que escutei há pouco. Fiquei superfeliz e satisfeito com aquela conversa. Tanto para saber o que a Simone pensava e sentia por mim, quanto para entender um pouco mais o que se passa aqui. Então, não sou o único safado aqui dentro. Sem falar que até chances até com a amiga de Simone, a Raiana.

Pego minha toalha e uma roupa mais folgada. Preciso tomar um banho gelado e acalmar o meu cacete duro. Se Simone realmente me der chances, não quero desperdiça-las e muito menos, passar tanto tempo longe dela.

Assim que sinto a água gelada a me dar “facadas” em meu corpo, meu cacete, com muito esforço meu, vai amolecendo. Simone não sai da minha cabeça e de vez em quando, olho meu pau endurecer novamente. Dessa vez, eu tenho a quase certeza de que hoje, eu vou me sentir muito mais aliviado.


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É triste olhar para trás e ver que quem você conhecia e gostava tanto, já não existe mais.

“As relações são cada vez mais vistas através do prisma de promessas e expectativas, e como um tipo de produto para os consumidores. Eles querem satisfação, se não ficam totalmente satisfeitos, devolvem o produto á loja ou vão troca-lo por um novo e aprimorado”


- Zygmunt Bauman

A partir do momento que você decide ter uma relação amorosa séria com alguém, por favor, não seja egoísta.

Tem umas coisas que acontecem nos relacionamentos que dá vontade de largar tudo.

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