“La experiencia no es lo que te sucede, sino lo que haces con lo de te sucede”.

— Aldous Huxley.

“Hay que ir desapegándose de todo, hay que soltarlo bendiciéndolo, agradecido todos esos momentos que en su día te sirvieron. Al dejar de juzgar y de sentirte víctima sabes que hay algo superior, una mente omnisciente que lo sustenta todo. Entonces entras en un estado mental de paz interior y sabes que no hay nada que perdonar porque no hay ofensa, sino experiencia.”

“El arte de desaprender”

Enric Corbera

Te recuerdo y te agradezco..

Emilio, cada vez que te recuerdo, me doy cuenta que lo único que puedo sentir por ti, es agradecimiento.

Agradecimiento, al darme cuenta cada vez con más claridad, como fueron las cosas.

Porque a pesar de que no era yo quien de verdad tu querías a tu lado. A pesar de ser yo la última opción, me trataste con educación y cierto respeto.

Ya me había dado cuenta desde la segunda vez que me escapé contigo, pero quise ignorar esa señal por lo que me hacías sentir cada vez que me llamabas para volver a escapar.

Eras mi escape más bonito de la realidad de ese momento de mi vida.

Ahora veo esa vivencia como como una experiencia que tenía que vivir en algún momento para aprender que yo valgo más que para ser la última opción.

Si para ti era la última opción, para alguien seré la primera.

No te guardo ningún rencor, al contrario, es un cariño extraño por hacerme vivir esos momentos, feliz y rico.

Emilio como personaje pasajero.. 

La psicóloga me puso a hacer una lista de personajes en mi historia de mi vida.

Se clasificaron en “buenos”, “malos”, femeninos y masculinos.

Bueno se refiere a los que han aportado de manera positiva; y los malos a los que me han enseñado de otra manera.

Pero hubo varios en los que no sabía si ponerlos en malo o bueno.

Emilio fue uno de ellos. Porque trajo gran aprendizaje, al principio si era congruente sus acciones con sus palabras, después iba viendo varias fallas en su lógica (y no es que lo haya idealizado, sólo que confié en sus palabras), hasta qué se enojó y mostró su inmadurez, la primera vez. Meses después decidí escaparme varias veces con él, porque era mi escape de la realidad, de mi realidad.

Ahora me doy cuenta que ya las últimas veces ya no aportaba nada importante, era puro placer pasajero. Y hoy estoy convencida de que ya no volvería con él. -A menos que de verdad él quiera quererme de una manera leal, sincera, lo cual lo veo muy imposible-.

Emilio pasó por mi vida para enseñarme que merezco que me traten bien, que muestren interés y se esfuercen por tener mi atención. Que valgo más que para solo dar placer efímero.

Y aunque la verdad la pasé más bien y rico, que mal. Le agradezco que me haya hecho sentir la experiencia y aprender. Es un personaje que solo pasó un rato para enseñarme.

Nunca lo olvidaré, no le guardo rencor, ni cariño. Solo agradecimiento.

(Continuação… Primeira parte: https://sublimemalenudity.tumblr.com/post/135217241995/vesti%C3%A1rio-do-clube-12)

Cheguei lá, aquele clima de descontração, galera falando alto e rindo enquanto tiravam o uniforme, chuteiras… E eu lá no meio, sendo apenas mais um sócio aleatório do clube que precisava de um banho, mais um homem entre homens num lugar onde caras podem ficar pelados sem problemas na frente um do outro. Estava lá, invisível. Comecei o meu ritual, mas prestando atenção no pessoal, tentando me sentir pertencente àquele grupo. Fomos para os chuveiros e tomei meu banho, escutando eles rindo e falando alto. Nesse dia, os caras eram mais velhos, na faixa dos 30, 40 anos. Tinha uns 2 que pareciam ser mais novos, no máximo 35. Eram também os mais próximos um do outro e com os corpos mais legais. Não serei hipócrita, não ligo para o corpo dos caras, porém é muito mais agradável a experiência quando os pelados que te acompanham têm um corpo jovem, bonito e saudável, acho que porque é mais raro ver novinhos tocando o foda-se para a nudez. Eles sabem que têm um belo corpo e não ligam de se expor, pois sabem que estão entre iguais. Pode ser exibicionismo, mas isso também não é de todo ruim, faz parte do mundo de dominância masculina.
Enfim, um dos 2 mais jovens começou a falar mais alto, interrompeu seu banho, passou pelo chuveiro do lado onde estava seu amigo e ficou lá na frente dele, porém apoiado na parede para falar com outro que ainda estava na parte dos armários, metendo sua cabeça no corredorzinho que ligava a parte dos chuveiros com o corredor dos armários (esse chuveiro do amigo que ele parou na frente, encostado na parede, era o primeiro chuveiro). Achei legal o foda-se do cara de ficar assim pelado na frente do amigo, querendo ir falar com outro que ainda estava na parte dos armários. Também fico imaginando se o amigo não ficou reparando no corpo dele enquanto sua cabeça estava no corredor… Ninguém nunca saberia. Enfim, não sei se expliquei direito… Só sei que, ao terminarem o banho, os dois foram conversando pelados um ao lado do outro até seus armários. Um deles sentou nu sobre a toalha enquanto o amigo parecia desabafar sobre alguma coisa, gesticulando enquanto abria seu armário. E ficaram ali, trocando uma ideia, peladões, enquanto iam arrumando suas coisas e se vestindo.
Achei demais aquele dia e passei a ir mais vezes aos sábados. Final de semana era legal, pois era mais cheio. Já peguei 2 amigos que estavam correndo e resolveram ir tomar um banho de piscina, daí um se trocou na frente do outro totalmente de boa… Já achei um pai, seu filhinho e o amigo do filho indo tomar banho juntos, onde o pai ajudava e dava instruções para as crianças… Tinha de tudo.
Outro dia de futebol foi muito legal também… Era um pessoal mais jovem, entre 20 e 30 anos… Chegaram rindo do treino, cantando, exalando testosterona. Provavelmente tinham ganhado alguma coisa, sei lá…
Um deles estava cheio de graça, fazia piada, se intrometia no meio das conversas, falava alto, chamava a atenção por nada… Como por exemplo, quando começou a falar para que todos ouvissem “Eita… Esqueci de trazer minha cueca hoje…”.
Daí ele tirou toda a roupa e colocou a toalha por cima do ombro. Eu infelizmente, nesse dia, já tinha tomado banho, estava me secando já, apenas lá… Ele falou mais umas coisas nu, na frente dos colegas que ainda estavam sentados tirando a roupa ou de pé só de cueca e foi em direção às duchas, fazendo suas redondas nádegas levantarem e abaixarem alternadamente com cada passo. 
Porém, do nada, ele escuta alguém falar alguma coisa e resolve voltar, antes mesmo de chegar no chuveiro, andando de forma apressada e fazendo seu membro viril balançar elegantemente. E começa a comentar do lance no jogo: “É, porque o cara pegou e veio pra cima com um chute assim (pega e imita como o cara chutou para os amigos)…” E eu só olhando por trás o movimento que suas pernas faziam, como seu corpo se comportava… Dava para ver seu saco balançando por trás… Os amigos nem pareciam prestar tanta atenção, ele devia ser um colega meio hiperativo e que gostava de chamar a atenção… Então ele dá uma pegada no saco, estufa o peito e volta a andar em direção às duchas. Eu nem lembro o que fiz para enrolar tanto, só sei que fiquei lá até ele terminar o banho. Por coincidência, na hora que ele estava saindo, eu estava na frente dos espelhos, próximo aos chuveiros, terminando de passar o cotonete. Ele passou por trás de mim com um dos amigos, lado a lado, conversando, os dois nus e com suas respectivas toalhas sobre o ombro. Joguei o cotonete fora e fui logo atrás deles, em direção aos armários. Não conseguia parar de olhar o movimento da bunda deles enquanto caminhavam e conversavam de boa. Aquilo foi demais para mim, peguei minhas coisas e fui embora, tinha enrolado demais. Foi muito bom.
Depois disso, tive a brilhante ideia de experimentar usar a sauna do clube, que ficava dentro do vestiário. Mas isso fica para outra postagem (https://sublimemalenudity.tumblr.com/post/164795317410/sauna-do-clube-%C2%BD).

Eae blz?
Vou contar algumas das minhas experiências onde pude vivenciar por um tempo esse meu sonho de troca de energia masculina.
Eu era sócio de um clube que fica aqui perto de casa. Da minha janela, consigo ver os campos de futebol e demoro menos de 5 minutos a pé para chegar lá.
Quando criança, já frequentava o local, porém minha família deixou de ser sócia por anos e voltamos por meados de 2010 (tinha uns 19 anos), quando comecei a fazer academia lá. Nessa volta, percebi que reformaram o vestiário, colocando umas paredes entre os chuveiros e muros altos no corredor central, para pendurar toalhas e qualquer outra coisa necessária. Antes, era tudo aberto, um salão vazio com chuveiros nas paredes e só. Lembro que, quando criança, fazia natação lá e nem aproveitei direito, afinal, ainda não tinha despertado esse interesse pela nudez entre homens.
Enfim, comecei a fazer academia lá e, sempre que podia, dava um jeito de aproveitar e tomar banho por lá. No horário que eu fazia, era meio vazio, mas foi o suficiente para despertar em mim aquela sensação de liberdade e virilidade, o desejo de vivenciar mais aquilo.
Então comecei a ir ao clube durante a tarde só para tomar banho ao invés de tomar em casa. Aproveitava os horários que eu sabia que ficaria sozinho em casa para que ninguém questionasse nada e ia.
Lá, tirava a roupa toda e, pelado, dobrava tudo, guardava na mochila, pegava as coisas de banho, ia mijar no mictório, fazia a barba na frente do espelho, tomava um banho demorado, voltava, me secava, passava cotonete e ia jogar fora no lixo mais longe, passava talco, ia lavar a mão, passava desodorante, perfume, pegava a roupa nova, guardava a toalha e só aí começava a me vestir, começando pela camiseta. Ou seja, fazia de tudo para ficar o máximo possível pelado, andando para lá e para cá no vestiário, de pau mole balançando.
Confesso que, no começo, principalmente logo ao tirar a roupa, eu ficava meia-bomba e tentava esconder até que o meu pau se aquietasse. Porém, depois, com o costume, aprendi a controlar.
Engraçado que, quanto mais mole eu ficava, mais excitado eu me sentia. Era uma excitação diferente, era sublime, era liberdade com auto-confiança… Era como se eu fizesse parte de algo maior.
E eu não sentia vergonha não. Tenho plena consciência de meu corpo, que sou magrelo, alto e meu pau tem tamanho mediano (pequeno para as minhas proporções) e é meio fino. Porém não estou nem aí. Uma das coisas mais legais dessas experiências é você assumir seu corpo e ver que ninguém não está nem aí… São todos iguais, todos têm a mesma coisa, formas e tamanhos são apenas características físicas que muitas vezes fogem do nosso controle, não há o que fazer. Por isso, tire tudo e mostre o que tem sem medo! Seja homem! Ninguém vai te zoar nem falar nada, talvez se estiver entre amigos, mas, mesmo assim, se você não curte, é só falar de boa depois com quem te zuou que você não gosta daquilo e pronto (sem ficar nervosinho ou algo do tipo, se não não mudará nada).
Falando em amigos e zueiras… Um dia, fui tomar meu banho lá de boa e coincidiu de ser o horário que acabava o treino de basquete (eu acho) de uns jovens… Foi quando percebi que seria muito mais legal sempre ir em um horário de término de treino de alguma turma de algum esporte dentro do clube.
Num belo sábado, sozinho em casa, estava a toa e escutei o barulho de um apito… Corri para a janela e vi o pessoal do futebol saindo da quadra. Aproveitei para ir tomar meu banho…

(Continuahttps://sublimemalenudity.tumblr.com/post/135478101900/vesti%C3%A1rio-do-clube-22)

¡De joven se conoce tan poco la vida! Cuando se sabe más, es demasiado tarde y entonces ya no hay ningún remedio.