Te extraño, esta noche más que cualquier otra. La temperatura superando el umbral de tolerancia al frío, la lluvia incesante chocando contra mi ventana, la magia de un viernes por la noche que se sabe donde comienza pero no acaba. Imposible no recordar esa vez en tu habitación, cuando dos cuerpos se convirtieron en uno.

Lluvia de dos noches

La temperatura superando el umbral de tolerancia al frío, la lluvia incesante chocando contra mi ventana y el vivo recuerdo de tus manos cálidas encontrándose con mi cuerpo.

Que ganas de volver a sentir(te)

Buena compañía

Estar acostados en la misma cama, uno al lado del otro, mirándonos a los ojos con la más pura intención mientras en el fondo se sienten las gotas de la intensa lluvia que se estrellan contra la ventana. Compartir un café, quizás dos, escuchar tu disco favorito y hablar de la inexistencia de Dios, fumar un cigarillo y preocuparse de dónde botar las cenizas.

El uno al lado del otro… qué bonito ha de ser.

Con una mirada intensa hacia el futuro como el vehículo que se sumerge en un túnel que forma parte de la carretera. Los autos varados se muestran indefensos ante la oscuridad de la noche. La lluvia sin calma arranca la sangre de la tierra que efímera es pero no por eso inerme. Llevo conmigo un amuleto en la maleta, un par de litros de alcohol y una que otra cantimplora. Sé perfectamente cual es mi lugar en el mundo y que venga alguien aquí a decírmelo de frente si cree que no es cierto. Tengo más que claro que la vida se puede separar en cuestión de rumbos y que cada rumbo supone una bifurcación que no siempre tiene punto de retorno. Se a su vez cual es la misión que he de descartar siempre, la de morir siendo una persona infeliz que su gran mentira es la de engañarse a si mismo.

Calmante

Si te soy sincero, cada día me canso más. No porque haga muchas cosas, sino porque hago nada. Tampoco hablo de moverme, ni de estudiar, tampoco de leer o escribir, ni siquiera de dormir. Hablo de sentir, hablo de no sentir. Tengo a mis amigos, a mi familia, tengo esos momentos en donde me río a carcajadas y soy feliz, pero no siento lo que necesito, que es a ti, cariño. Dejé de sentirte hace mucho tiempo y cada día que pienso que llegarás no apareces, precisamente porque eres alguien que no existe. Cada vez me canso más en esperar la llegada de esa persona que no existe y cada vez me canso más de vivir sin su calor y cada vez me canso más de escribir a nadie porque no sabes cuánto me gustaría darte mis palabras favoritas en mi orden favorito. Cada día me canso más de extrañarte, por favor, vuelve pronto.

Sorteo las avenidas más claras para sentirme uno con la oscuridad qué más da si tengo que caminar cuatro cuadras más si igual puedo sentir el rocío del pasto por acá y qué si tengo que caminar cuatro cuadros más si igual puedo sentir el roce de la hierba en mí óleo de marco gris con esquinas rotas e ira irá a hallar agua al río lágrimas azules en el fango verde ante el cielo blanco foco foco foco fin de la exposición señor debe abandonar la sala murió frente a la casa y no pude hacer nada e ira halla la bala cuando el río lágrimas azules en el fango verde ante el cielo blanco foco foco foco reaparece sintaxis de un museo luz artificial ira

Es media noche. Antes del alba darán conmigo y me encerrarán en una celda negra, donde languideceré interminablemente, mientras insaciables deseos roen mis entrañas y consumen mi corazón, hasta ser al fin uno con los muertos que amo.

Mi asiento es la fétida fosa de una vetusta tumba; mi pupitre, el envés de una lápida caída y desgastada por los siglos implacables; mi única luz es la de las estrellas y la de una angosta media luna, aunque puedo ver tan claramente como si fuera mediodía. A mi alrededor, como sepulcrales centinelas guardando descuidadas tumbas, las inclinadas y decrépitas lápidas yacen medio ocultas por masas de nauseabunda maleza en descomposición. Y sobre todo, perfilándose contra el enfurecido cielo, un solemne monumento alza su austero capitel ahusado, semejando el espectral caudillo de una horda fantasmal. El aire está enrarecido por el nocivo olor de los hongos y el hedor de la húmeda tierra mohosa, pero para mí es el aroma del Elíseo. Todo es quietud -terrorífica quietud-, con un silencio cuya intensidad promete lo solemne y lo espantoso.

De haber podido elegir mi morada, lo hubiera hecho en alguna ciudad de carne en descomposición y huesos que se deshacen, pues su proximidad brinda a mi alma escalofríos de éxtasis, acelerando la estancada sangre en mis venas y forzando a latir mi lánguido corazón con júbilo delirante…
¡Porque la presencia de la muerte es vida para mí!

Howard Phillips Lovecraft
Los amados muertos(1924)

No dudes jamás de lo que siento por ti, si estoy contigo es porque realmente quiero estar a tu lado.

-Gustavo Mendoza / Sentimientos Traducidos en Palabras

Mentiría al decir que no estoy pasando por un mal momento.

Gustavo Mendoza

¡La vida es cruel, pero bella!

Gustavo Killer Mendoza - Ironías de mi Vida

(Continuação… Primeira parte: https://sublimemalenudity.tumblr.com/post/135217241995/vesti%C3%A1rio-do-clube-12)

Cheguei lá, aquele clima de descontração, galera falando alto e rindo enquanto tiravam o uniforme, chuteiras… E eu lá no meio, sendo apenas mais um sócio aleatório do clube que precisava de um banho, mais um homem entre homens num lugar onde caras podem ficar pelados sem problemas na frente um do outro. Estava lá, invisível. Comecei o meu ritual, mas prestando atenção no pessoal, tentando me sentir pertencente àquele grupo. Fomos para os chuveiros e tomei meu banho, escutando eles rindo e falando alto. Nesse dia, os caras eram mais velhos, na faixa dos 30, 40 anos. Tinha uns 2 que pareciam ser mais novos, no máximo 35. Eram também os mais próximos um do outro e com os corpos mais legais. Não serei hipócrita, não ligo para o corpo dos caras, porém é muito mais agradável a experiência quando os pelados que te acompanham têm um corpo jovem, bonito e saudável, acho que porque é mais raro ver novinhos tocando o foda-se para a nudez. Eles sabem que têm um belo corpo e não ligam de se expor, pois sabem que estão entre iguais. Pode ser exibicionismo, mas isso também não é de todo ruim, faz parte do mundo de dominância masculina.
Enfim, um dos 2 mais jovens começou a falar mais alto, interrompeu seu banho, passou pelo chuveiro do lado onde estava seu amigo e ficou lá na frente dele, porém apoiado na parede para falar com outro que ainda estava na parte dos armários, metendo sua cabeça no corredorzinho que ligava a parte dos chuveiros com o corredor dos armários (esse chuveiro do amigo que ele parou na frente, encostado na parede, era o primeiro chuveiro). Achei legal o foda-se do cara de ficar assim pelado na frente do amigo, querendo ir falar com outro que ainda estava na parte dos armários. Também fico imaginando se o amigo não ficou reparando no corpo dele enquanto sua cabeça estava no corredor… Ninguém nunca saberia. Enfim, não sei se expliquei direito… Só sei que, ao terminarem o banho, os dois foram conversando pelados um ao lado do outro até seus armários. Um deles sentou nu sobre a toalha enquanto o amigo parecia desabafar sobre alguma coisa, gesticulando enquanto abria seu armário. E ficaram ali, trocando uma ideia, peladões, enquanto iam arrumando suas coisas e se vestindo.
Achei demais aquele dia e passei a ir mais vezes aos sábados. Final de semana era legal, pois era mais cheio. Já peguei 2 amigos que estavam correndo e resolveram ir tomar um banho de piscina, daí um se trocou na frente do outro totalmente de boa… Já achei um pai, seu filhinho e o amigo do filho indo tomar banho juntos, onde o pai ajudava e dava instruções para as crianças… Tinha de tudo.
Outro dia de futebol foi muito legal também… Era um pessoal mais jovem, entre 20 e 30 anos… Chegaram rindo do treino, cantando, exalando testosterona. Provavelmente tinham ganhado alguma coisa, sei lá…
Um deles estava cheio de graça, fazia piada, se intrometia no meio das conversas, falava alto, chamava a atenção por nada… Como por exemplo, quando começou a falar para que todos ouvissem “Eita… Esqueci de trazer minha cueca hoje…”.
Daí ele tirou toda a roupa e colocou a toalha por cima do ombro. Eu infelizmente, nesse dia, já tinha tomado banho, estava me secando já, apenas lá… Ele falou mais umas coisas nu, na frente dos colegas que ainda estavam sentados tirando a roupa ou de pé só de cueca e foi em direção às duchas, fazendo suas redondas nádegas levantarem e abaixarem alternadamente com cada passo. 
Porém, do nada, ele escuta alguém falar alguma coisa e resolve voltar, antes mesmo de chegar no chuveiro, andando de forma apressada e fazendo seu membro viril balançar elegantemente. E começa a comentar do lance no jogo: “É, porque o cara pegou e veio pra cima com um chute assim (pega e imita como o cara chutou para os amigos)…” E eu só olhando por trás o movimento que suas pernas faziam, como seu corpo se comportava… Dava para ver seu saco balançando por trás… Os amigos nem pareciam prestar tanta atenção, ele devia ser um colega meio hiperativo e que gostava de chamar a atenção… Então ele dá uma pegada no saco, estufa o peito e volta a andar em direção às duchas. Eu nem lembro o que fiz para enrolar tanto, só sei que fiquei lá até ele terminar o banho. Por coincidência, na hora que ele estava saindo, eu estava na frente dos espelhos, próximo aos chuveiros, terminando de passar o cotonete. Ele passou por trás de mim com um dos amigos, lado a lado, conversando, os dois nus e com suas respectivas toalhas sobre o ombro. Joguei o cotonete fora e fui logo atrás deles, em direção aos armários. Não conseguia parar de olhar o movimento da bunda deles enquanto caminhavam e conversavam de boa. Aquilo foi demais para mim, peguei minhas coisas e fui embora, tinha enrolado demais. Foi muito bom.
Depois disso, tive a brilhante ideia de experimentar usar a sauna do clube, que ficava dentro do vestiário. Mas isso fica para outra postagem (https://sublimemalenudity.tumblr.com/post/164795317410/sauna-do-clube-%C2%BD).

Eae blz?
Vou contar algumas das minhas experiências onde pude vivenciar por um tempo esse meu sonho de troca de energia masculina.
Eu era sócio de um clube que fica aqui perto de casa. Da minha janela, consigo ver os campos de futebol e demoro menos de 5 minutos a pé para chegar lá.
Quando criança, já frequentava o local, porém minha família deixou de ser sócia por anos e voltamos por meados de 2010 (tinha uns 19 anos), quando comecei a fazer academia lá. Nessa volta, percebi que reformaram o vestiário, colocando umas paredes entre os chuveiros e muros altos no corredor central, para pendurar toalhas e qualquer outra coisa necessária. Antes, era tudo aberto, um salão vazio com chuveiros nas paredes e só. Lembro que, quando criança, fazia natação lá e nem aproveitei direito, afinal, ainda não tinha despertado esse interesse pela nudez entre homens.
Enfim, comecei a fazer academia lá e, sempre que podia, dava um jeito de aproveitar e tomar banho por lá. No horário que eu fazia, era meio vazio, mas foi o suficiente para despertar em mim aquela sensação de liberdade e virilidade, o desejo de vivenciar mais aquilo.
Então comecei a ir ao clube durante a tarde só para tomar banho ao invés de tomar em casa. Aproveitava os horários que eu sabia que ficaria sozinho em casa para que ninguém questionasse nada e ia.
Lá, tirava a roupa toda e, pelado, dobrava tudo, guardava na mochila, pegava as coisas de banho, ia mijar no mictório, fazia a barba na frente do espelho, tomava um banho demorado, voltava, me secava, passava cotonete e ia jogar fora no lixo mais longe, passava talco, ia lavar a mão, passava desodorante, perfume, pegava a roupa nova, guardava a toalha e só aí começava a me vestir, começando pela camiseta. Ou seja, fazia de tudo para ficar o máximo possível pelado, andando para lá e para cá no vestiário, de pau mole balançando.
Confesso que, no começo, principalmente logo ao tirar a roupa, eu ficava meia-bomba e tentava esconder até que o meu pau se aquietasse. Porém, depois, com o costume, aprendi a controlar.
Engraçado que, quanto mais mole eu ficava, mais excitado eu me sentia. Era uma excitação diferente, era sublime, era liberdade com auto-confiança… Era como se eu fizesse parte de algo maior.
E eu não sentia vergonha não. Tenho plena consciência de meu corpo, que sou magrelo, alto e meu pau tem tamanho mediano (pequeno para as minhas proporções) e é meio fino. Porém não estou nem aí. Uma das coisas mais legais dessas experiências é você assumir seu corpo e ver que ninguém não está nem aí… São todos iguais, todos têm a mesma coisa, formas e tamanhos são apenas características físicas que muitas vezes fogem do nosso controle, não há o que fazer. Por isso, tire tudo e mostre o que tem sem medo! Seja homem! Ninguém vai te zoar nem falar nada, talvez se estiver entre amigos, mas, mesmo assim, se você não curte, é só falar de boa depois com quem te zuou que você não gosta daquilo e pronto (sem ficar nervosinho ou algo do tipo, se não não mudará nada).
Falando em amigos e zueiras… Um dia, fui tomar meu banho lá de boa e coincidiu de ser o horário que acabava o treino de basquete (eu acho) de uns jovens… Foi quando percebi que seria muito mais legal sempre ir em um horário de término de treino de alguma turma de algum esporte dentro do clube.
Num belo sábado, sozinho em casa, estava a toa e escutei o barulho de um apito… Corri para a janela e vi o pessoal do futebol saindo da quadra. Aproveitei para ir tomar meu banho…

(Continuahttps://sublimemalenudity.tumblr.com/post/135478101900/vesti%C3%A1rio-do-clube-22)

(Primeira parte: https://sublimemalenudity.tumblr.com/post/164795317410/sauna-do-clube-%C2%BD)

A segunda vez que fui à sauna do clube, paguei para receber uma massagem. 40 reais, mas… Só de pensar que eu estaria nu com um cara me apalpando de forma profissional, compensava todo o dinheiro rs… Fora que foi muito bom e relaxante.

Entrei só de toalha, deitei na maca e o cara ajeitou a toalha pra mim de modo que cobrisse minhas partes. Porém, eu sei que só tinha uma toalha entre minha nudez e o massagista. Ele sabia disso também. E ninguém parecia se importar… Mesmo quando ele massageava minhas pernas, na região das coxas e acabava subindo a mão até encostar na toalha. Às vezes ela ia meio que me descobrindo com o toque das mãos dele e ele parava e ajeitava de novo. Teve uma hora que ele pediu para eu levantar as pernas (uma de cada vez) e a sensação que eu tinha era de que certeza que dava para ele ver meu saco e minha bunda de onde ele estava, na parte de baixo da maca, enquanto segurava minha perna no alto. Nesse momento, acho que ele nem estava mais se importando em arrumar a toalha, só resolveu fazer isso depois.

Esse era um dos funcionários da sauna do clube. Ele não era bonito e muito menos jovem, me lembrava um pouco o Beiçola (não tão feio quanto rs) da Grande Família (alguém assistia? rsrsrs). Mas também tinha o cara que ficava no bar e o que cuidava da entrada da sauna. Não eram bonitos também, mas eram mais jovens e achei muito legal que, no final do expediente, eles também ficaram peladões e tomaram banho nas duchas da sauna, antes de fechá-la e irem embora. Achei muito excitante, porque vi os caras que me atendiam e trabalhavam lá (os 3, pois o massagista também) só de roupa e, de repente, estavam lá, todos expostos e descontraídos… Os caras que me atendiam e antes só me viam pelado agora também estavam na mesma situação que eu e os poucos que restavam antes da sauna fechar. Achei interessante.

Enfim, a maioria das coisas que fiz e que davam para serem feitas eu contei, não necessariamente em ordem cronológica. Era basicamente sauna úmida, chuveiro, sauna seca, chuveiro, sauna úmida, chuveiro, sauna seca, chuveiro, descanso no banco na área de pias e duchas, mijar no mictório, beber água, sentar nas cadeiras na área do bar, nas cadeiras reclináveis da sala de descanso com revista chatas… Tudo pelado, com no máximo a toalha por debaixo de onde se sentava. Acho que só na área do bar que o pessoal às vezes se enrolava na toalha para sentar, acho que porque, como eram as cadeiras de plástico, a toalha ficaria encostando no chão se só jogassem por cima (essas cadeiras são pequenas e capengas). Tinha umas mini salas no corredor que ligava a área do bar para as duchas e saunas que continham hidromassagens e a ducha escocesa (mas tinha que pagar e, por serem atividades individuais, não tinha muita graça para mim… Só a ducha escocesa que um dos funcionários ficava mirando em você com um mega jato d’água enquanto você sofria encostado na parede… Vi aquele jovem tímido recebendo um jatão nas costas nessa sessão da ducha escocesa).

A terceira vez eu já sabia que era a última, porque meus pais haviam avisado que iam parar de pagar o clube. Então fui para me despedir (e lamentar por só ter conhecido esse “mundo” muito tarde). Dei tchau pro tiozão e avisei sobre o meu destino… Ele até falou que talvez desse para eu tentar entrar lá mesmo não sendo sócio, talvez como convidado… Mas nunca rolou nada. Enfim…

Ainda tem experiências no vestiário da academia que frequentei depois que saí do clube… Uma SmartFit da vida… Experiências mais sem graça, mas legaizinhas também… Um dia eu escrevo.

Depois de milênios resolvi escrever mais um texto sobre algumas experiências que tive. Os primeiros contos foram sobre o vestiário do clube (https://sublimemalenudity.tumblr.com/post/135217241995/vesti%C3%A1rio-do-clube-12).

Muito bem. A sauna…
Confesso que nunca fui muito fã da ideia de ficar em uma salinha fechada quente como o inferno só pra depois sair morrendo de lá e entrar debaixo de um chuveiro de água gelada… Mas, no dia que percebi que tinha uma sauna dentro do vestiário do clube (na época que ia lá só para tomar banho), eu tive muita curiosidade e resolvi entrar (tinha que pagar uns 14 reais). Lá, só dava os coroas, caras com idade para serem meus pais, tios ou avôs. E… Adivinha? Todos peladões, andando para lá e para cá sem pudor nenhum. Era o lugar perfeito para se ficar pelado sem dever explicações para ninguém. Todos na mesma situação…
Da primeira vez, eu tirei a roupa, fiquei um tempo na area com os armários até acalmar a excitação e fui encarar o povo. Como eu era novo, tanto em termos de idade quanto de frequentador, não tinha muito papo com os caras e ficava mais na minha, tentando entender e imitar o que faziam. Foi meio sofrido também aguentar ficar muito tempo dentro das saunas (tinha a seca e à vapor). Também era estranho usar uma toalha toda molhada para se sentar sobre. Mas tudo em nome do momento de liberdade e troca de energia masculina.

O primeiro cara que veio falar comigo foi um tiozão que parecia ter uns 40 ou 50 anos. Até que não era tão gordo e, para o tamanho de sua barriga, até que tinha um pau grande. Ele puxou papo comigo quando estávamos a sós na sauna úmida. Ele parecia ser do tipo que socializa com todos e que frequentava com certa frequência. Perguntou idade, o que eu fazia etc… Essas coisas. Graças a Deus não entrou no papo putaria e mulheres, porque eu não saberia conversar rsrs, mas enfim. Como ele era o “popular” da sauna, eu acabei meio que me agregando ao “grupinho” da sauna, porque quase todos que chegaram depois iam falar com ele (e eu estava lá junto, apenas tentando ser invisível). Era muito legal ver a interação entre eles, a forma como às vezes um ficava em pé na parte inferior da sauna com apenas um pé apoiado no primeiro “degrau” da sauna, ou quando eles se juntavam na parte de fora na área dos chuveiros e formavam uma rodinha conversando… Às vezes um ou outro se empolgava e contava alguma coisa meio que gesticulando ou imitando a cena que relatavam e seus membros balançavam vigorosamente. Os assuntos variavam de viagens a guerra, putaria e traição, trabalho e educação, esportes e piadas ruins… Tinha um senhor que falou sobre seu pai e a guerra na qual ele tinha participado…. Não curto esse tipo de assunto, mas achei interessante no dia.

De vez em quando, alguns membros iam vestindo uma sunga. Era meio estranho quando a maioria usava sunga e você não, mas ainda em que na maior parte das vezes o grupinho dos peladões era o que prevaleciam e número. Lembro de um cara jovem, mais novo que eu, foi lá usando uma sunga. Daí o tiozão “pop” foi puxar assunto e veio com um papo “mas por que você está de sunga? Vai nadar aqui? Aqui não tem nenhuma piscina… Lugar pra usar sunga é lá fora…”. Dava para ver que o rapaz estava morrendo de vergonha e evasivo, respondendo “ah, estou acostumado assim… Vou com meu pai na sauna do outro clube e sempre usamos sunga”. Até que o pai dele chegou e o tiozão parou. Achei interessante o carinha frequentar um lugar cheio de gente pelada sendo jovem e ainda mais na companhia de seu pai. Até que descobri que os filhos do tiozão também iam à sauna às vezes, mas bem nas vezes que fui eles estavam fazendo outras coisas (só fui 3 vezes na sauna do clube).

Lembro também que, em algum momento, eu estava deitado na sauna seca de barriga para cima e, quando resolvi abrir o olho e olhei para o meu pau, ele estava mole porém babando… Achei muito constrangedor, aquele fio saindo do meu pênis e indo até uma micro poça de lubrificante que estava na minha barriga, misturada ao meu suor. Espero que ninguém tenha notado… E, se alguém notou, é porque estava manjando meu pau né… Então foda-se rsrsrs. Mas, na hora, fiquei muito constrangido, sentei e comecei a me limpar sem que outros percebessem. 

(Continua)

Está entre los eventos indeseados que, al volver a tu pueblo a pasar unos días y visitar a tu gente amada, de repente te agreguen en un grupo de whatsapp personajes que no te hablaron en tu fabulosa vida antes ni después de que te fuiste, y para colmo de males, que en ese mismo grupo estén incluidos otros seres que no te caen ni un pelo de bien. Se arma una mezcolanza de gentuza que no te querés cruzar ni en la caja del súper chino, todos bajo el singular nombre de “Juntada”, más un emoticón con anteojos de sol y el dibujito de un vaso con cerveza.

Seguramente alguien te hizo el hermoso favor de integrarte a la comunidad de la gilada, para que no te deprimas solo en tu casa cuando afuera hacen cuarenta grados de calor. “Vení, no te ortives, sumáte que te queremos presentar al Juancito, mirá de lindo que se puso”. Pero no,  la cara del Juancito no era lo que estaba mal, era su idiotez casi contagiosa lo que preocupaba. Guarda, que uno puede ser un estúpido muchas veces, pero al menos se controla y rescata delante de la gente, che.

El asuntillo de trasfondo es que todos quieren saber qué tan penosa es tu vida, porque convengamos que vas a querer verles las caras forzándose para fingir alegría si les decís que te va de maravillas, con una carrera universitaria a punto de terminar con honores y  que encima ya te contratan, apenas pongas un pie afuera; que en el amor te has vuelto el más afortunado; “¡es que es casi de no creer lo bien que te va en todo!”, te dirán antes de beber un sorbo del alcohol más fuerte que haya sobre la mesa.

Porque también a todos les interesa chequear con sus propios ojitos si la genética tardíamente por fin te ha bendecido con algo de belleza, como si con los años que pasaron la nariz se te fuese a hacer más pequeña, o de repente, un día te despertaras transformada en la hermana gemela y perdida de Lana del Rey.  Como si eso te cambiara en algo significativo tu vida.

Bastó una vez que fuiste a reunirte con ellos -cuando todavía te daba culpa no asistir si te invitaban o no tenías suficiente estima para decir “no, la verdad es que no me quiero acercar a ustedes ni como entidad virtual en una jugada de League of Legends”-, para darte cuenta de que eran personas que no iban con vos, con tu onda, tu forma de pensar, o lo que fuere. Entonces, ¿por qué serías tan masoquista de ir ahora nuevamente a un lugar que no te agrada con gente que no te aporta nada nuevo para ser mejor, ni te interesa tener algo que ver?

Capaz por mera diversión, para despabilar la bocha un rato y tomarte unos tragos, pero bueno, yo no puedo ser así. Será por eso que para contar los amigos que tengo me alcanzan los dedos de una mano. Será que soy una antisocial, el grinch de los encuentros cada dos años, será que soy la maldita perra que sale de todo grupo cuyo nombre comienza con jun y termina con tada cuando la estación de la caradurez comienza.  

No sé, quizás soy un montón de cosas que todavía no sé, pero sí sé que no soy una cosa: parte de los reyes de las juntadas caretas que andan agregando en un grupito choto de whatsapp a personas que no les importan los 365 días anteriores sólo para reunirse durante el verano y tener fotos  que publicar en facebook rodeados de alcohol y risas, para que todo el mundo mire qué bien la están pasando con el millón de amigos que tienen. 

¡Basta de hipocresía, que “nunca es buena, mata el alma y la envenena”! Ay, necesito empezar una petición en change.org cuanto antes, esto es cosa seria. 

Pie de página: También puede producir amnesia y distorsión de la realidad. (Leerse esto último con la voz que se escucha cuando se “explican” las Bases y condiciones de un concurso lanzado por una marca en radio o televisión). 

La adorable María Elena. 

La segunda entrega del canal.

Espero puedan pasar a darle amor.

Y déjenme sus comentarios, díganme que les parece.

FantásticoSeñorZorro

putinhasubmissa:

Adoro ser putinha e ter um corninho para me foder bastante quando eu chego em casa, depois de ter saído com outro macho. Meu corninho deixou eu arrumar um macho fixo para me comer direto, dividir minha buceta e cuzinho com ele. Vai ser uma delicia ter dois paus pra mim brincar todos os dias, ficar muito fodida.

Já que posso escolher, quero um cara que tenha o pau bem grande, maior que o pau do meu corno, pra ficar bem fodida e ir embora com a bucetinha ate dolorida e toda abertinha. E enquanto eu estiver fora, meu corninho em casa batendo punhetas imaginando o tanto que estou gozando na rola de outro macho.

Quero ser bem putinha com o outro cara, igual sou com meu corno, chupar o pau dele todinho, fazer ele gozar na minha boquinha pra engolir tudinho e na minha cara também, me tratar como uma vadia.

Deixar o cara gozar la no fundo da buceta e voltar com ela toda meladinha pro meu corninho me fuder mais. Quero tirar a calcinha, abrir a perna pro meu corno ver a porra de outro macho saindo do fundo da buceta da sua puta. Meter na minha buceta com a porra la dentro e depois gozar também, me deixar lambuzada com porra de dois machos na buceta.

Enquanto o corno me fode, vou contando para ele como o cara me fudeu gostoso, tudo que fizemos e como fui uma puta safada que ele gosta.

casalmmsbc:

Boa tarde amigos… Não poderia deixar passar em branco tamanha alegria que estou sentindo. Então decidi compartilhar com todos rsrsrs… No sábado estivemos no Imperium Clube Moema-SP. Dançamos e nos divertimos muito, inclusive com show de stripper que foi sensacional, jamais visto por nós. Foi uma noite sensacional, onde no recinto apenas reservado aos casais minha amada ficava de água na boca observando os casais delirando de tanto prazer.
Mas, minha alegria chegou mesmo no ápice quando fomos desfrutar de companhias exalando testosterona na ala destinada ao solteiros, juntamente com a sala coletiva… Que foi onde fiquei de beijos e abraços com minha amada, em um ambiente a meia luz, e quando abri os olhos já havia um cara atrás dela e outros dois, um de cada lado nosso… Um pouco encomodada, ela escolheu por um deles, sendo esse o mais alto e mais forte dos três que tentava algo no momento.
Procuramos uma cabine e entramos os três, onde fiquei no canto excluído como um corno bem mansinho que não queria atrapalhar minha mulher na transa dela com um desconhecido. Aí foi só alegria… Ver minha amada D4 pra ele e depois ele sentado no sofá com ela cavalgando de costas pra ele, foi tudo de bom… Claro que não poderia faltar a cereja do bolo, ela me chamando de Corno e perguntando se eu estava gostando.
Ali, na masturbação continuei derramando elogios na minha amada!!! Ahhh o amor

Yo quería cervezas, fiesta y besarme con una chica extranjera ¿A eso se viene a Playa del Carmen o no?

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