#matrix
took the red pill
Com roteiro de Tarantino, Oliver Stone misturou Juliette Lewis, Woody Harrelson, Tommy Lee Jones e Robert Downey Jr. em uma história de psicopatas, tablóides e muito sangue.
“Assassinos por Natureza” é considerado um dos filmes que inspirou mais crimes na vida real, chegando a ser responsabilizado até do massacre de Columbine, assim como de vários assassinatos a sangue frio. O caso mais impactante é do assassinato, em 1995, de William Savage, um bom amigo do especialista em best sellers jurídicos, John Grisham. O autor processou Oliver Stone e a Warner Bros, alegando que deveriam ter se conscientizado de que seu trabalho poderia inspirar delinquentes como Sarah Edmondson e Benjamin Darras, os dois jovens que assassinaram Savage e deixaram paraplégica outra vítima, por um tiro na cabeça.
Um clássico do terror, a saga de Chucky gerou quatro sequências e é previsto um remake para 2014.
Esquizofrênico e com 35 vítimas mortais em seu currículo após um tiroteio em 1995, Martin Bryant tem a triste fama de ser o assassino mais sanguinário da história da Austrália. O fato de “O Brinquedo Assassino 2” ser seu filme favorito, e que o assassino alega ser “obcecado” por ele, é citado habitualmente pela imprensa sensacionalista. Contudo, é notório que, nos filmes, Chucky prefere objetos cortantes em vez de rifles semiautomáticos, como o empregado por Bryant na ocasião conhecida como “Massacre de Port Arthur”.
Em 28 de abril de 1996, Martin Bryant, de 28 anos, chegou no café “Broad Arrow” de Port Arthur. Abriu sua bolsa, pegou uma câmera de vídeo e colocou-a sobre uma mesa. O que pegou em seguida foi um fuzil semiautomático, com o qual, começou a disparar nos clientes. Matou 12 pessoas em 15 segundos e, antes de sair do local, outras 5. Pessoas se aproximaram para ver o que estava acontecendo, e morreram mais 15. Perseguiu uma mãe com suas filhas, matou duas delas e fez a outra de refém, até que foi capturado.
O trabalho mais controverso de Stanley Kubrick, adaptação do livro homônimo de Anthony Burguess sobre o livre arbítrio, violência e música clássica de Beethoven.
A polêmica criada pela estreia de Laranja Mecânica e pela, então, inaceitável violência exibida no filme, motivou vários fiscais do Reino Unido a citá-lo como inspiração para atos de violência. O assassinato de um jovem de 14 anos por um colega de classe, foi associado com o filme no tribunal, assim como um estupro múltiplo, em que os agressores (imitando o personagem de Malcolm McDowell), abusaram da vítima enquanto cantavam “Singin’ In The Rain”. Ante essa situação, Kubrick optou por proibir que seu filme fosse exibido nos cinemas britânicos.
Martin Scorsese transforma Robert De Niro em um veterano da guerra do Vietnam, que anda pelas ruas de Nova York a bordo de um “caixão de metal”, esperando o momento de virar um justiceiro.
Diferente de outros casos, que podem parecer artifícios de fiscais ou advogados, a tentativa de assassinato sofrida por Ronald Reagan, em 1981 pode ser vinculado diretamente com Taxi Driver. John Hinckley Jr., o psicopata que tentou matar o então presidente da EEUU, estava obcecado por Jodie Foster, e pensou que se imitasse o personagem de Scorsese, chamaria sua atenção. Contudo, Reagan sobreviveu ao atentado, que aumentou sua popularidade, e Foster (compreensivelmente) se fez de desentendida.
Este filme mostra Terence Stamp como um jovem tímido, que encontra a forma perfeita de seduzir Samantha Eggar: sequestra-la e trancá-la em sua casa.
Entre 1983 e 1985, os serial killers Charles Ng e Leonard Lake assassinaram aproximadamente 11 mulheres no californiano Sítio Calaveras. Segundo declarou Lake, tudo era parte de um plano para sobreviver a um holocausto nuclear, criando um refúgio e colecionando um harém de mulheres sequestradas. Os assassinos chamavam seu projeto de “Operação Miranda”, em “homenagem” à personagem de Samantha Eggar no filme. Após ser descoberto, Leonard Lake cometeu suicídio.
Após assassinar seus pais em 2003, o jovem Josh Cooke afirmou estar convencido a viver em um mundo virtual como o do filme. O sueco Vadim Mieseges e a americana Tonda Lynn Ansley alegaram o mesmo após assassinar seus respectivos companheiros.
Lee Botd Malvo, o colega menor de idade de John Allen Muhammad (apelidado de “Franco-atirador de Beltway” responsável por 10 assassinatos) declarou ter assistido o filme “mais de 100 vezes”. Muhammad foi executado em 2009, e Malvo cumpriu uma pena de prisão perpétua.
Em dezembro de 2001, o jovem escocês Allan Menzies assassinou seu amigo Thomas Mackendrick, para depois beber seu sangue e comer parte de seu cérebro. O assassino afirmava que Akasha, a rainha que dá nome ao filme, aparecia em seus sonhos prometendo-lhe uma segunda vida em que ele iria reencarnar como um vampiro. Menzies foi encontrado enforcado em sua cela depois do julgamento.
O caminhoneiro belga, Thierry Jaradin, chegou ao extremo de vestir a túnica e a máscara do assassino, para acabar com a vida de Alisson Cambier, uma garota que o havia rejeitado.
“Prendemos uma amiga sua em algum lugar da casa. Você tem 10 minutos para encontra-la e arrancar seu coração, ou o edifício ficará repleto de gás venenoso. Esse é seu jogo: quer viver ou morrer?”
Essa é uma parte da brincadeira que duas meninas de 13 anos fizeram com a idosa Beverly Dickson, em 2007. Dickson, que tinha problemas de saúde e acabava de chegar em sua casa, após um enterro, sofreu um derrame cerebral. A mulher sobreviveu, mas possui sequelas desde então. As duas meninas, ou melhor, suas famílias tiveram que pagar indenizações.
Distinction between “ethics” & “not economics”
Dave: “According to my interpretation of him [Graf/me], we can use is-statements to describe what rights are and to determine what is a violation of rights. The only ought-statement in the area of rights answers the simple question, ought we to fulfill the duties defined by property rights? (In case I am not being clear, note that Graf does not claim that this is the only ought question in the realm of morality, just the only ought-statement that pertains to this particular subject, property rights.)”
I think this is a good representation of one of the main points I was making, yes (although “rights” is problematic, as so much easy confusion is associated with the word, so I use NAP violations, as defined within, to be more specific).
I argue that the use of the word “ethics” in Rothbard’s and Hoppe’s works (right in the titles) has also helped cement confusion in this area. They were speaking almost entirely of property theory, which is within the domain of legal theory. “Ethics” has been used in Austrian circles to differentiate some “not economics” issues from economics; the problem being that there was more than one field that was “not economics” for these purposes and this fact was more profound than was generally recognized. I argue that ethics proper is one such field while property/legal theory is quite another (and, linked by praxeological, counterfactual method, relatively closer to (Misesian) economics than to ethics).
The simplest illustrative version is to say that property/legal theory tells what theft IS, while ethical theory can offer advice on whether or not one ought to engage in activities thereby defined as theft. Totally different issues. Ethical theory advises on action decisions; property/legal theory does the defining: “So now that you know what theft is (thanks to property/legal theory), what are you going to do about it? (consult ethics, etc.).”
By this point, legal positivism is irrelevant to understanding in terms of justice, and the Matrix has been exited. NAP violations are defined in the context of a specific field of knowledge with its own methods and validity criteria that are completely independent of the claims of any jurisdiction and indeed regardless of time or place. Specifics of time and place are addressed under interpretation (Mises’s “thymology”) and legal practice (which has/should have its own ethical principles!), as distinct from legal theory itself.
okay, so The Matrix.
The Oracle to Trinity: “You will fall in love, and the man you fall in love with will be the One.”
The Oracle to Neo: “You are not The One.”
Neo: *dies*
Trinity: “please don’t be dead. i love you.”
Neo: *comes back to life, and is clearly The One.”
i don’t think that Neo was The One. he only became The One when Trinity fell in love with him.
After the harvest, comes the feast…
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Image courtesy of https://www.flickr.com/photos/djokson/51641641926/
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Rina Sawayama by Jeff Hahn for King Kong Magazine