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Descalça, sentada no chão do apartamento onde acontecia a festa, minha amada conversava com as amiga

Descalça, sentada no chão do apartamento onde acontecia a festa, minha amada conversava com as amigas e um rapaz desconhecido. Para não parecer controlador, eu apenas observava de longe: a maneira como sorria e deixava-se tocar pelo rapaz, os olhos fixos nele quando falava, principalmente quando aos poucos as amigas foram levantando e deixando-os a sós. O som das vozes da festa abafavam o que eles diziam, mas eu podia adivinhar alguma coisa pelo movimento dos lábios dela, especialmente: “Tenho namorado, sim. É problema pra você?” e quando ela puxou o celular: “Então me dá seu número que eu ligo para a gente marcar”. A bandeija com as taças passou e eu aproveitei para trocar a minha por uma cheia, quando percebi minha amada já me abraçava carinhosamente por trás: “Não me deixa sozinha, amor: sabe que é uma mulher em uma festa assim cheia de homens é presa fácil…” disse em tom de brincadeira. Abracei-a com toto o mau jeito de quem segura uma taça cheia e sussurrei no seu ouvido: “Não tenho com o que me preocupar: minha amada é topo de cadeia alimentar; não é presa, é predadora


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Quando nossos corações estão tão afinados que a lista de resoluções de ano novo dela poderia ser a m

Quando nossos corações estão tão afinados que a lista de resoluções de ano novo dela poderia ser a minha lista de desejos:

1. Perder a vergonha de flertar com outros homens na frente do meu namorado;

2. Lembrar que os amigos do meu namorado também são homens [e devem ter paus maravilhosos!];

3. Carne, só viva

4. Leite, só de homem.


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Duas coisas que ficam lindas espalhadas na pele de uma mulher [principalmente daquela que a gente am

Duas coisas que ficam lindas espalhadas na pele de uma mulher [principalmente daquela que a gente ama]: sardas e o esperma de outros homens.

[@tmpls​ por Ethan Covey]


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Depois de duas semanas trocando mensagens safadas e alguns nudes com um amigo, ela convidou-o para vir até a casa dela: “Tô sozinha, vem!

Quando ele chegou, não sabia bem como se portar ou onde colocar as mãos: eram amigos de longa data e já haviam rido e chorado juntos, ouvido as paixões e as queixas de amor um do outro, mas nunca haviam estado um na frente do outro como homem e mulher. Ela, que havia tido muito mais homens do que ele havia tido mulheres, sentiu-se no dever de tomar a iniciativa: abraçou-o, beijou-lhe o peito, o pescoço e por fim a boca. Desceu as mãos acariciando suas costas até enchê-las com a bunda durinha: “Hmmm, que bundinha gostosa!” ela falou com toda malícia do mundo.

Enquanto se agarravam indo em direção ao quarto dela, as calças de ambos ficaram pelo caminho e assim que entraram, ela afastou-se dele e entregou-lhe o celular: “Tira uma foto minha! Quero mostrar para o meu namorado depois…” Ele, com o pau duro já saltando das cuecas, tentava se concentrar para enquadrar o corpo da amiga que em instantes seria sua amante: “Namorado, gata? É uma vingança, é?” Ela abriu um sorriso olhando para a câmera do celular: “Não, é um presente!

Ele devolveu o celular, um pouco confuso: “Ele sabe que eu estou aqui?” e ela, olhando a foto, respondeu: “Não, ainda não. Mas ele vai adorar saber que você foi o primeiro de muitos…” Largou o celular no criado-mudo e tirou a calcinha sentando na cama: “Acho que encontrei o homem da minha vida!” e deitou-se abrindo bem as pernas: “Agora vem me comer, vem!

[foto: contribuição de seguidor(a) - obrigado por compartilhar]

Nua, ela olhou para mim segurando suas roupas na beira do caminho antes de entrar no mato em que um

Nua, ela olhou para mim segurando suas roupas na beira do caminho antes de entrar no mato em que um dos seus amigos já a esperava com as calças nos tornozelos e pau duro na mão; viu que eu sorria e sorriu de volta. Fiquei olhando entre as árvores minha amada se aproximar com o passo cuidadoso de quem anda sobre as pedras de um rio e cobrindo, quase instintivamente, a nudez com os braços. Pela postura corporal dele prcebi que esperava que ela se ajoelhasse entre suas pernas abertas e chupasse-lhe o pau, inconsciente das delicadezas do erotismo da minha amada. Já havia estado com muitos outros homens: amava o sexo e o fazia com a alegria e a naturalizadade de quem compartilha um presente. Nenhum homem que teve em seus braços se sentiu menos que qualquer outro nem mais que qualquer outra mulher: era impossível estar nu diante dela e não se sentir apenas um ser humano prestes a dividir com outro intimidade máximo que dois corpos podem experimentar.

À medida que se aproximava dele, seu sorriso aumentava em seu rosto e abraçou-o afetuosamente como o abraçaria em qualquer outra ocasião: “Obrigada por ter vindo, querido! Eu sabia que poderia contar com você!” Dos ombos suas mãos deslizaram para o rosto dele e, depois de um breve olhar, beijou-o devagar e com o mesmo carinho que me beijava. Como uma professora paciente, guiou suas mãos para que a abraçasse e, se não fosse por ela estar nua, aquele beijo poderia ser o de dois namorados em qualquer lugar público do mundo. Finalmente sua mão procurou entre as coxas nuas dele e encontrou o que buscava: “Que pau bonito você tem!” disse com os labios ainda colados aos dele. Guiou as mãos nervosas dele até seus seios e, afastando-se um pouco, quis saber: “Gosta deles?” Foi deitando-se aos poucos no chão de folhas e puxando-o para entre suas pernas.

Um ruído no caminho chamou minha atenção: uma mulher, provavelmente fazendo sua caminhada vespertina, se aproximava. Não havia muito que fazer: fiquei ali, à beira do caminho, vendo-a se aproximar. Era uma bela mulher, chegando aos cinquenta talvez, corpo bonito em roupas de academia e transpirando vitalidade. Pensei que vinha olhando para mim, mas ao poucos percebi que seu olhar era traído para algo que acontecia atrás de mim. Virei-me e percebi que de onde ela estava podia ver minha amada estendida na relva, nua, com outro homem entre suas pernas. A bunda forte do amigo que ela havia convidado para ser a sua primeira infidelidade se contraía entre suas coxas no esfoço de penetrá-la ainda mais fundo. Meu amor começava a gemer e qualquer um que passasse por ali naquele momento seria testemunha, ainda que auditiva, do sexo deles. Quando meu olhos voltaram à estrada, encontraram com os dela, que baixaram para as roupas e a sandália feminina em minhas mãos e voltaram para meus olhos: ela havia entendido tudo! Mesmo sem se deter, seu olhar e seus sorriso eram os mesmos de minha mãe quando lhe apresentei essa mesma mulher que agora gozava no pau de outro homem atrás de mim como “a mulher da minha vida” e disse, segurando minhas mãos: “Seja feliz, meu filho; e faça da felicidade dela, a sua também.” Com um leve gesto com a cabeça pareceu me dizer a mesma coisa com a admiração saudosa que devotamos aos jovens amantes quando o outono chega em nossa vida.

Assim que sumiu no caminho, minha amada emerge de entre as árvores como uma divindade nua e trazendo pela mão o homem com quem transava. Pararam atrás de uma árvore a alguns passos de onde eu estava e colocando-o de costas contra o tronco verde de musgos, beijou-o. Beijaram-se longamente e com vontade, como se fosse o primeiro depois de um longo flerte regado pelo desejo um do outro; as mãos delas espalmadas no peito dele e as dele agarrando com vontade a bunda nua dela. Enfim, esperou que ele se recompusesse e despediu-se dele com um abraço: “Obrigada de novo, querido! Você foi ótimo!” Antes de ganhar o caminho na direção oposta a que eu estava, trocamos aquele olhar que só os homens que já transar com a mesma mulher podem compartilhar; nos cumprimentamos com um aceno de cabeça e logo ela estava sorrindo diante de mim, oferecendo o corpo nu ao meu abraço. Vestiu-se sem dizer nada e quando estava pronta, segurou na minha mão e convidou-me com a alegria de sempre: “Vamos?” Poucos passos depois, enganchou nos meu braço e caminhamos assim por um bom tempo sem sentirmos a necessidade de dizermos nada um ao outro. Quando chegamos à parada em que ela pegava o ônibus, encostou a cabeça no meu ombro e perguntou baixinho: “Tá feliz, amor?” Virei-a para mim e a abracei: “Muito! Na verdade, achei que você não aceitaria…” De novo um sorriso iluminou seu rosto cor de canela, mas dessa vez seus olhos também brilhavam apesar de negros como a noite: “Achei lindo você dizer que meu prazer te faz feliz, que seu coração acelerava pensando no corpo da mulher que você ama transando com outro homem… eu jamais recusaria isso a você!” Beijei sua testa e puxando-a para o meu abraço sussurrei ao seu ouvido: “Faria de novo, amada?” E ela repousando a cabeça no meu peito responde: “Sempre, meu amor! Com o homem que você sonhar transando comigo, não importa quem seja: até seus amigos. Quero encher os seus olhos com a beleza que você vê em mim e com o tesão que sente em me ver transando…


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Segunda-feira exaustiva de trabalho, no meio da tarde, ainda durante o expediente, recebo uma selfie

Segunda-feira exaustiva de trabalho, no meio da tarde, ainda durante o expediente, recebo uma selfie dela no espelho com outro homem: “Era com um assim que você queria me ver trepando, amor?

Quase deixo o celular cair das mãos com a supresa e digito com os dedos já suados: “Quem é esse cara? Onde você tá, amada?” pergunto, aflito. “No motel aqui ao lado do seu trabalho, meu bem. Achou que eu não teria coragem, é? É um amigo da academia que eu sabia que queria me comer. Como você ficou tão excitado com a nossa conversa ontem sobre eu transar com outros homens, não quis te fazer esperar mais e vim dar aqui do seu ladinho, amor. Quer vir aqui depois do trabalho? Tenho certeza que ele tem fôlego para trepar comigo até as seis… Se você quiser, aviso na portaria para deixar você subir.


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Minha amada atende o telefone na praia: “Oi, gato! Não, não tô em casa, tô na praia - sozinha! Sem amigas, sem namorado… Se você pode vir aqui? Claro! Vou adorar ter você aqui comigo! A gente pode até dar um pulinho no apartamento do meu namorado aqui perto: tenho as chaves e ele só volta ao fim da tarde, que tal?

Em seguida, liga para mim: “Oi, amor! Tem problema de eu usar seu apartamento hoje à tarde? Sim, amor, claro que é homem! O que mais poderia ser? Ainda não conhece sua namorada? Depois te conto tudo direitinho, tá? Te amo!

melissa-hansson:

Fim da noite, observo a alguns passos de distância minha namorada se despedir do cara que conheceu na boate em que fomos.

E se ela tivesse coragem de sair assim na rua de mãos dadas com você? Estufaria o peito de orgulho a

E se ela tivesse coragem de sair assim na rua de mãos dadas com você? Estufaria o peito de orgulho ao apresentá-la a outros homens?


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Namore uma mulher que diga:

• dirija com segurança

• me manda uma mensagem quando chegar em casa

• vou trepar com os seus amigos

• estou morrendo de saudades

• tenho orgulho de você

“Promete que não solta a minha mão?” foi o que ela me pediu com os dedinhos enroscados nos meus enqu

Promete que não solta a minha mão?” foi o que ela me pediu com os dedinhos enroscados nos meus enquanto eu dirigia até o motel onde ela, pela primeira vez, treparia com outro homem.


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Sobre a minha cama, na penumbra do meu quarto, minha amada sentava só de calcinha no colo daquele ra

Sobre a minha cama, na penumbra do meu quarto, minha amada sentava só de calcinha no colo daquele rapaz com quem há uma semana vinha trocando olhares no restaurante universitário. “Só fala baixo, gato: as paredes são finas e não quero que os vizinhos ouçam a gente transando” disse ela enquanto tirava-lhe a roupa. Já chupando os seios dela, ele perguntou: “Você mora sozinha aqui?” e ela, com os dedos mergulhados nos cabelos deles, respondeu: “Não, é meu namorado que mora aqui. Mas não te preocupa: ele está na aula agora e o colega dele está visitando os pais no interior.

Sim, ele estava supreso com a audácia dela em trazer outro homem para o quarto do namorado, mas já havia aceitado a aventura de acompanhá-la ao sétimo andar da casa do estudante que ficava sobre o restaurante universitário e não faria mais perguntas.

No prédio em frente, recebo uma mensagem que me distrai das palavras do professor: “Amor, vou usar de novo o seu quarto, bem rapidinho, tá? Prometo não deixar sua cama lambuzada de porra como da última vez. Também prometo gemer baixinho para os seus vizinhos não saberem que sua amada traz outros machos para fuder no seu quarto. Desculpa a sua putinha e não desiste de mim, tá? Te amo!


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A legenda da foto que ela postou no instagram foi: “Pausa para contemplar a paisagem: as belezas e a

A legenda da foto que ela postou no instagram foi: “Pausa para contemplar a paisagem: as belezas e as delícias da viagem estão no caminho.” Já as que ela mandou para o meu celular, apoiada na mureta e com o short abaixado, levando rola do amigo com quem voltava de carona de Rio Grande: “Toma, amorzinho: achou que a sua gatinha não ia sacar porque você pediu para esse seu amigo me dar uma carona? Era para isso, não era? Então, meu menino: presentinho para você. Já, já eu tô chegando aí, toda lambuzada, para cair nos seus braços, meu amor. Lambidas da sua cadelinha.


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Não. Não precisa ter esses peitões, não [para falar a verdade, até prefiro menorzinhos, naturais, qu

Não. Não precisa ter esses peitões, não [para falar a verdade, até prefiro menorzinhos, naturais, que caibam na palma da mão e no calor dos meus lábios]. Mas precisa, sim, ter coragem de ir para a balada vestida assim e de mãos dadas comigo. Uma mulher que entenda o meu orgulho e o meu prazer em ver os olhos cheios de desejo de outros homens percorrendo o seu corpo quando eu a apresentar como minha namorada é uma mulher que merece reinar soberana no meu coração.


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babyvivienne:

Para!” disse ela cobrindo os seios esorrindo para aquele amigo surfista com quem foi passar o fim de semana na praia em seu trailer e que tirava fotos dela nua enquanto dormia. “É para o seu namorado, gata…” ele argumentou continuando a fotografá-la. Ela estendeu o braço que cobria os seios para alcançar a coxa forte dele e explicou com a languidez de quem acabou de acordar: “Meu namorado vai gostar é de ver fotos com você nu entre as minhas pernas, me fazendo gozar… Vem aqui me dar um bom dia decente e depois a gente envia as fotos pro meu namorado. Ou você acha que ele me deixou viajar com você para a gente ficar conversando?

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