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Como passei a noite de quinta arrumando minha mala, muito a contra gosto, era de se esperar que eu d

Como passei a noite de quinta arrumando minha mala, muito a contra gosto, era de se esperar que eu desabasse na minha cama. E como fui avisado pelos meus pais, logo de madrugada eles me levariam para a rodoviária, para que eu pegasse um ônibus para a tal cidade do interior de Minas Gerais, para a tal casa da amiga da minha mãe.

Além de estar com um puta sono, eu não raciocinava direito. Minha mãe só falava e falava, sobre como eu deveria ser na casa da tal da Simone. Além de estar revoltado por ter sido enganado, não estava com a mínima vontade de ouvir sobre o que eu teria ou não a fazer na casa de uma amiga de minha mãe, que nunca vi pessoalmente.

Estava tão lerdo por não ter dormido direito e com tanto sono, que eu só queria comprar a passagem, jogar minha mala dentro de qualquer ônibus e tirar meu cobertor de dentro da minha mochila para continuar a dormir. Estava com meu “kit de sono” completo, que consistia em venda para meus olhos, fones para ouvir uma música relaxante, um relaxante muscular e a tal da minha coberta, que nada mais é do que uma manta.

Eu tenho problemas em dormir. Ainda não está devidamente comprovado que eu sofra de insônia, pois tenho que passar por mais exames. Assim sendo, além da dificuldade em não dormir, porque, simplesmente eu demoro a pegar no sono, para mim, quatro horas, dormindo bem, já bastam. Agora, se eu estiver passando por preocupações, ansioso, nervoso com alguma coisa e dormir num lugar que não seja a minha cama, além dos malefícios que todos sabem sobre dormir mal, entre outras coisas, meu mau humor aumenta.

-E Miguel… – uma longa espera até que minha mãe complete a frase, fico na expectativa.

-Pois não? – pergunto eu, sonolento, para a minha mãe.

-Nada de ficar com essa sua cara de poucos amigos para a Simone! Entendeu?

-Simone? – perguntei sem querer ter pronunciado esse nome.

-Ah, minha nossa senhora. Eu me esqueci de mostrar a foto da minha amiga. Afinal, você nunca a viu!

E eu queria ver foto? Porra nenhuma! As amigas de minha mãe são aqueles tipos de mulheres que quando se encontram, parecem só gritar umas com as outras, falando sobre frivolidades e besteiras que me dão asco. Não que minha mãe seja uma mulher assim, mas quando as “amigas do peito” se encontram, parece mais um bando de adolescentes do que mulheres casadas e com responsabilidades.

Esta Simone se é amiga de minha mãe, no mínimo deve ser uma casada descompensada, que só fala mal do casamento, do marido e de como a vida sem ele ficaria melhor, mas não larga o osso, como todas as outras amigas de minha mãe gostam de reclamar por horas a fio. E como diz meu pai, que gosta de ser o “macho alfa” longe da minha mãe, por respeito à própria, só resume em uma frase as amigas de minha mãe:

-Não possuem homens com “agá” maiúsculo!

E pouco tempo depois, lá vem meu pai, com seu discurso de como um homem com “agá” maiúsculo deve ser, ou ao menos, como meu velho gosta de dizer, fingir a ser.

-Esses tipos de caras que resumem os problemas das mulheres naquele pensamento idiota, ou seja, “falta de rola”, nada mais são do que incompetentes. São homens assim que não sabem satisfazer uma mulher na cama e muito menos fora dela. E siga meu conselho rapaz! Se você fizer um oral foda, vai ter quase tudo na palma de sua mão. Aprenda!

Quando minha mãe veio com o celular dela, tentando acertar mostrar a galeria de fotos, que eu já ensinei milhares de vezes, eu estava perdendo minha paciência. Dormi mal, comi mal e ainda vou ficar mais de cinco horas sentado dentro de um ônibus, viajando para um lugar que não conheço e para piorar, na casa de uma mulher que nunca vi na vida. E era por isso que eu estava começando a ficar mais mal humorado.

Depois de finalmente conseguir achar uma foto da tal amiga, eis que minha mãe me mostra o celular e sem que eu queira sofrer por antecipação, evitei olhar a foto que ela insistia em me mostrar.

-Não mãe. Não quero nem saber quem é sua amiga! – falei, correndo dos meus pais, para logo embarcar.

-Sujeito grosso! De qualquer maneira, vou mandar a foto para você por mensagem. Você tem que saber quem é a Simone. Como vocês vão se encontrar? – e minha mãe continuou a falar e a falar, até meu pai perder a paciência e me abraçar, porque ele também estava morrendo de sono.

Depois das últimas considerações de minha mãe, finalmente entrei no ônibus. Logo me ajeitei na minha cadeira e torcia mentalmente para que ninguém sentasse ao meu lado, durante toda a viagem. Lógico que comigo, a coisa não poderia ser tão fácil. Uma senhora, que deveria ter cupim em sua maldita cadeira, pois não parava de se mexer, consegue além de não me deixar em paz, roncar mais alto do que o escapamento do ônibus, deixando não só eu, como todos os outros passageiros, acordados.

E como não poderia de ser evitado, mais um motivo para que eu ficasse de mau humor. Tentei de tudo para dormir, inclusive colocar uma música mais estridente para ouvir, como eletrônica. Não conseguindo descansar, resolvi imaginar a Nandinha ao meu lado no ônibus. Queria que ela começasse a passar a mão em mim, alisando suas unhas nas minhas coxas até eu ficar de pau duro. Mas, por mais que queira que Nandinha chupe meu pau, queria mesmo que ela continuasse com suas mãos por todo o meu corpo, arrancando-me de mim, o máximo de arrepios, até que eu ficasse extremamente excitado, para enfim, abrir a minha calça e começar de fato a me masturbar.

Tentei imaginar aquela sacanagem, mas estava uma merda continuar com aquela senhora ao meu lado. Estiquei-me ao máximo, tentando achar um lugar vago, mas, para o meu azar, todos os lugares estavam com passageiros. Por fim, só pude dizer:

-Isso não está acontecendo comigo!

Sem acesso à internet, sem conseguir ler um livro, sem conseguir dormir e sem nem ao menos usar a minha imaginação para ganhar um boquete, o jeito foi assistir a um filme. Como tinha baixado uma porrada de filmes, achei melhor começar por:

“Um homem chamado Ove”, um filme que eu só tinha como informação, ser de origem sueca.

É claro que eu curto filmes com explosões, corridas de carro, pancadaria e outras formas de violência, mas eu adorei o filme “Um homem chamado Ove”, porque é diferente de tudo o que eu estou acostumado a assistir. Não é um filme como meu pai gosta de dizer:

“-Um clássico Cult que merece ser assistido por todos!”

O filme foi tão bom que até deu vontade de assisti-lo novamente, mas me contive, pois baixei tantos filmes, que eu tinha que dar chance para outros.

Por mais que a senhora que estava do meu lado roncasse, no meu tablet com o meu headphone, eu estava bem. Bom, quase bem. De vez em quando eu me lembrava da Nandinha e meu pau voltava a ficar duro. De pau duro, ao lado de uma senhora que não me agradava em nada, era tosco demais.

Decidi assistir outro filme, mas de vez em quando, a falta de sono era tão grande, que eu dava umas “pescadas”. Minhas pálpebras estavam pesadas demais e eu não parava de bocejar. E de uma hora para a outra, fui guardando tudo dentro da minha mochila, para depois, fechar finalmente meus olhos e adormecer.

Para a minha alegria, eu finalmente tinha conseguido dormir. Por mais que o “trator” que estava ao meu lado estremecesse. Daí, para não ter um tempo livre nem na minha mente, eis que começo a ter um pesadelo bem louco. Sonhava que o ônibus estava descendo por uma ladeira íngreme, por uma estranha curta e que à nossa volta só havia precipício. Então, como a estrada era numa curva, eu vi pela janela que em alguns metros, a pista acabava e só havia um grande buraco que não dava para ver o fundo. Desesperado, tentei avisar para as pessoas, porém ninguém me ouvia, já que a louca que estava do meu lado, só roncava, cada vez mais alto, até que eu não conseguisse ouvir minha própria voz. E por mais que eu ficasse desesperado com a aproximação do fim, mais eu tentava gritar e de nada adiantava.

Quando acordei, abri meus olhos e sentia meu coração disparado. Olhei para a minha esquerda, onde a mulher que me perturbou com seus roncos, olhava para mim de um jeito estranho. Sem que eu conseguisse saber se ainda estava no sonho, resolvi perguntar para aquela senhora:

-Você me acordou!

Voltei a olhar pela janela e descobri a razão do ônibus ter parado: chegamos à rodoviária.

À senhora que estava ao meu lado, toda aborrecida por ter sido despertada por mim, começou a resmungar. Foi aí que eu achei o cúmulo e resolvi revidar, tentando não ser tão duro:

-Engraçado. Está toda nervosinha porque despertou no seu destino, mas não se importa com ninguém que tentou descansar durante a viagem por causa do seu maldito ronco. Foram mais de quatro horas com uma espécie de trator do meu lado e eu poderia ser muito mal educado em ter te acordado antes, não é?

Os passageiros que estavam à minha volta ficaram apenas me olhando e a senhora “trator” recomeçou a resmungar. Pedi licença para sair e até pensei em dizer uma última coisa, que considerei pesado demais para ser ouvido por aquela senhora. Apesar de o meu mau humor aumentar por não ter dormido e muito menos descansado durante a viagem, eu ainda tinha “humanidade”.

Peguei minha mochila e minha mala, seguindo a “boiada” rumo ao desembarque. Meu corpo parecia ter sido atropelado pelo “trator” que estava ao meu lado. Senti dor no meu pescoço, nos meus ombros e nas minhas costas. Não era de todo mal, tirando o meu sono e minhas pesadas pálpebras. Bastavam para mim um bom banho e uma cama macia, nada mais.

Quando cheguei numa área onde vi pessoas se abraçando e se cumprimentando, lembrei que minha mãe havia me mandado a tal foto de sua amiga, a Simone. Sinceramente, eu não estava com vontade de ver aquela mulher nem pintada de ouro. Não tinha vontade e nem curiosidade, mas como eu tinha que me encontrar com ela, eu peguei meu celular e vi o recado da minha mãe:

“-Miguel. A Simone vai estar ao lado de uma banca de jornal. Eis a foto dela abaixo. Seja educado e bom descanso.”

“-Minha mãe só pode estar de brincadeira, não é?”- pensei, esperando que minha internet funcionasse, para enfim, ver a tal foto da Simone. E eis que quando a imagem ficou nítida, eu tive uma surpresa!

Assim que vi a foto, já gostei da bela morena de cabelo liso, bem maquiada, magra e sorridente. Na foto, a tal da Simone era completamente diferente do que eu imaginava. Continuei a analisando a foto ao mesmo tempo em que caminhava em direção à banca de jornal, a única, segundo o segurança do local havia me informado. Como na foto só mostrava a tal da Simone da cintura para cima, usando uma blusa preta, só consegui admirar seu belo rosto, que passava a imagem de ser uma mulher tranquila e meiga?

“-Talvez. Quem sabe? Pode até ser metida e tal, mas só desejo que não seja chata ou irritante.” – pensei.

-Miguel?

Escuto uma voz atrás de mim e me viro.

-Simone? – falo para a morena que está usando uma blusa preta de alcinha, calça jeans e o longo e alisado cabelo preto.

Sorridente, Simone vem para mais perto de mim e a primeira coisa que percebo é que ela não está usando sutiã e seus seios são do tamanho que eu curto. Para não ter que ficar com a impressão que eu estava “secando” os peitos dela, fingi que estava arrumando a minha mala.

Simone veio me abraçar sem cerimônias e eu, aproveitei a chance. Logo senti o perfume dela, concentrado no pescoço. Também toquei no cabelo de Simone e senti a maciez. Como a abracei apenas com um braço, mais puxei ela para mais perto de mim, para que eu sentisse mais aqueles peitos contra o meu corpo. Não durando tanto tempo, aquele abraço me deixou animado, mas não fez com que meu sono passasse.

-Está tudo bem? – perguntou Simone, me vendo bocejar.

-Olha. Eu queria dizer que fiz uma boa viagem para ser educado, mas serei sincero. Não consegui dormir de ontem para hoje e muito menos durante a viagem.

-Ah. Tadinho. Então vamos para casa. Deixa eu te ajudar.

“-Que voz gostosa de ouvir, falando de um jeitinho bem meigo e carinhoso…” – pensei, negando qualquer ajuda de Simone, já que minha mala e minha mochila estavam pesadas.

-Você está carregando muito peso. Fora que viajar de ônibus não é lá muito confortável. Deve estar com dor nas costas, não é querido?

“-Querido? Quer me deixar apaixonado?” – pensei e escondi um sorriso.

-Está tudo bem. – eu disse, não querendo ser chato.

-Quando chegar lá em casa, você toma um banho que eu te faço uma massagem. O que acha?

Em questão de segundos, eu imaginei a Simone em cima de mim, nua, fazendo uma massagem e…

-Eu vou aceitar! – disse por fim.

Simone foi à frente e eu, fui analisando o corpo dela por trás. Alta, com talvez um metro e setenta e pouco de altura, magra, sem curvas. Bunda pequena, cintura levemente fina, pernas normais, seios grandes, mas não enormes ou exagerados. O cabelo dela chega próximo à cintura. Pés pequenos, mãos delicadas, pele morena clara. Bonita de rosto, educada, prestativa e quando fica meiga, sua voz é doce. E o mais importante disso tudo: não havia anel de compromisso.

“-Mas o que é que estou pensando?” – pergunto para mim, enquanto vou olhando para a bunda de Simone, à minha frente.

Do momento em que entramos no carro e por um longo caminho até a casa de Simone, nós conversamos sobre tudo um pouco. Eu fui mais “interesseiro”, perguntando o que ela fazia no que trabalhava se estava namorando, o que ela fazia para se divertir e por aí vai. As respostas dela me surpreenderam. E não foi o fato de ela estar solteira, mas porque estava planejando se demitir para ser uma empreendedora.

Dentro do carro, tentei ser discreto, mas só o fato de Simone não usar sutiã e ter os seios do tamanho que eu curto, eu só poderia fazer uma coisa para não parecer um tarado: colocar óculos escuros. E por quase todo o caminho, eu ficava olhando para os seios de Simone, que sacolejavam de um lado para o outro por causa da pista e de alguns buracos. Seios soltinhos dentro de uma blusa um pouco transparente.

“-Uma pena não ser uma blusa decotada.” – penso eu.

Depois que eu fiz algumas perguntas, Simone disparou e falou quase tudo de sua vida, ali para mim. Contou que se casou cedo e conheceu a minha mãe no trabalho, mas teve que se mudar, após o fim do casamento, meio que para se isolar do mundo e esquecer-se de quanto sofreu. Simone não parava de falar e era a primeira vez que eu não me incomodei com isso. Logo eu que não tenho paciência em ouvir o povo lá em casa e muito menos, pessoas que eu não conheço.

Enquanto Simone falava sem parar, fiquei reparando nela e eu acho que foi isso que a deixou sem graça, parando de falar por achar que estava incomodando:

-Eu falo demais, não é? Desculpa. Você está cansado da viagem. – disse Simone, mas já havíamos acabado de chegar a casa dela.

Foi aí que me lembrei de que eu tinha que avisar minha mãe de que tinha chegado ao meu destino. Mandei uma mensagem, “seca e fria” porque eu ainda estava com raiva dela, por ter me enganado e claro, por estragar “minhas férias”.

A casa de Simone era térrea e fica bem ao fundo do terreno, que é bem distribuído, com um pequeno jardim na frente e onde fica a garagem. Como não há muro na frente, a grade tem uma chapa que veda e esconde a casa dos curiosos. Entramos na casa pela garagem, que também tem um portão. Tive um rápido pensamento:

“-Dá para transar dentro e fora do carro, sem problemas…”.

Dentro da casa de Simone, percebi que era tudo muito escuro, com as janelas fechadas e havia algumas caixas de papelão espalhadas por todos os lugares, como as salas e dentro de alguns quartos. Nem precisei perguntar o que era aquilo, já que Simone logo me explicou:

-São caixas com roupas femininas que venderei ainda este ano.

-Você tem uma loja? – falei achando que fiz uma pergunta idiota, mas não.

-Tem muita burocracia para se abrir uma loja. Eu tenho dinheiro para isso, mas não tenho tempo, pois eu ainda estou trabalhando em uma empresa. Eu quero ser empresária, mas agora, neste momento, não posso. Por isso estou guardando algumas roupas aqui em casa, poupando mais grana e planejando melhor.

Enquanto Simone falava, eu continuava de óculos escuros, fixando meu olhar para os peitos dela. Estava tão próximo que se eu quisesse esticar minhas mãos para tocá-los…

“-Seria estranho demais.” - pensei, tirando meus óculos e desviando meu olhar.

-Seu quarto será esse aqui, bem de frente ao meu. Tudo bem?

-Tudo ótimo.

-Vou trocar de roupa enquanto você se arruma. O banheiro é no fim do corredor. Se precisar de mim, para qualquer coisa, é só me chamar, certo?

Minha mente sacana foi rápida:

“-Para qualquer coisa é?”

Fui para dentro do meu quarto, colocando minha mala em cima de uma cadeira que lá havia. Percebi Simone entrar no seu quarto e ficar de frente ao seu guarda-roupa. E simplesmente, sem cerimônia alguma, ela tirou sua calça jeans. Tudo bem que ela estava de costas para mim, mas sua porta estava aberta e eu pude ver claramente ela com uma calcinha preta com bolinhas brancas.

Meu coração disparou e eu fiquei muito nervoso vendo a bunda da Simone, bem ali, há poucos metros de mim. Uma bunda pequena, mas volumosa, com uma calcinha minúscula e enfiada. E ver o cabelo dela, solto, bem próximo à bunda, mexeu comigo.

A melhor parte foi vê-la tirar a blusa preta, sem nem desconfiar que eu estivesse no quarto ao lado. Assim que ela tirou sua blusa, eu não vi nada, porque o cabelo comprido dela escondia até mesmo suas costas. Para a minha alegria, Simone colocou uma calça legging preta, bem apertada e outra blusa preta, de alcinhas, que eu desejava que fosse mais decotada.

Saí da porta do quarto de Simone e tive uma ideia!

Peguei minha toalha, uma calça moletom e uma camiseta regata, deixando minha cueca limpa em cima da minha cama, de propósito. Fui até o banheiro, tirei toda a minha roupa e me enrolei na toalha. Abri a porta do banheiro e saí calmamente, esperando a Simone sair do seu quarto. Demorou um pouco, mas assim que vi a menção dela sair de seu quarto, eu me aproximei e quase nos chocamos.

-Esqueci minha cueca em cima da cama. – falei, percebendo os olhos de Simone olhando para o meu peitoral forte e definido. Vi que ela me “comeu” com seu olhar e aquilo logo me fez ficar excitado. Foi lindo! Ainda melhor do que eu esperava, pois eu não pude segurar meu pau endurecendo e fazendo um volume nada discreto dentro da toalha.

Simone, por sua vez, continuou a descer seus olhos e ficou vermelhinha quando percebeu minha excitação. Eu poderia simplesmente deixar a toalha cair e ver no que daria, mas como eu não conheço a mulher, tudo poderia acontecer. Passei por ela, quase com nossos corpos se tocando, para que eu pudesse pegar minha cueca. Para não deixar “barato”, falei quase bem perto da orelha de Simone:

-Mal espero pela minha massagem.

Sei que a fiz tremer, porque falei de um modo bem sacana mesmo. Voltei para o banheiro e por mais que estivesse de pau duro, resolvi não bater uma punheta. Então, debaixo do chuveiro, fiz uma espécie de promessa:

“-Não vou me aliviar usando minhas próprias mãos.”

O que eu queria dizer com aquilo? Simples. Farei de tudo para transar com a Simone e que se começasse hoje, eu já ficaria satisfeito.

Demorei no banho, deixando meu corpo mais relaxado, é verdade, mas também queria que meu pau deixasse de ficar como uma tora. Assim que meu pau amoleceu de vez, saí debaixo do chuveiro e me sequei. Tentei de todas as maneiras não se lembrar da gostosa que estava há poucos metros de mim. Vesti minha roupa e fui até o meu quarto. E eis que ouvi a voz de Simone, bem carinhosa a me chamar:

-Miguel? Deite-se aqui na minha cama para que eu possa fazer a massagem. Aqui a cama é maior.

“-Por que ela tinha que falar com essa voz melosa?” – pensei, sentindo meu pau endurecer em poucos segundos.

Segurava a minha toalha molhada bem na porta do quarto de Simone e perguntei onde eu a deixaria. Simone veio para perto de mim, pegou minha toalha e assim que ela saiu, nossos corpos se tocaram. E o mais gostoso foi ela tocar meu pau, levemente com seu braço. Por mais que tivesse sido rápido, provocou efeitos em mim e nela, pois enquanto Simone se afastava de seu quarto pelo corredor, ela olhou para trás e eu estava descaradamente olhando para a sua bunda.

Eu devia ter feito uma cara de safado e não me arrependi disso.

Lembrei que há essa hora eu deveria estar em casa, com uma festinha a dois ou quem sabe, com mais pessoas. Mas antes que eu pensasse na diversão que teria lá em casa, com meus amigos, minhas “amiguinhas”, comendo e bebendo, eis que Simone volta. Não saí da porta do quarto dela, só para que ela encostasse-se a mim novamente. Porém, Simone passou rapidamente, quase que escapando de mim. Se eu quisesse, poderia passar a minha mão na bunda dela, mas mantive minha mão comportada, já meu pau…

-Deite-se de barriga para baixo. – pediu Simone e eu retruquei:

-Quer que eu tire a minha camiseta?

Simone só conseguiu balançar a cabeça em afirmativa e eu, bem devagar, tirei minha camiseta e me deitei conforme ela me pediu. Pensei que ela viria para cima de mim, mas ficou ao lado da cama, massageando minhas costas. Ela perguntou se estava bom e eu disse que ela poderia usar um pouco mais de força e finalmente pude começar a dar algumas gemidas, sentindo um alívio, misturado com dor em minhas costas.

Em questão de segundos, eu apaguei.

Não sei quanto tempo durou a massagem, mas sentir as mãos de Simone em mim, mais o sono acumulado e o cansaço da viagem, resultaram no meu abrupto sono.

Pareceu que eu tivesse dormido por umas seis horas, sem interrupção. Senti uma mão nos meus ombros e meu nome vindo ao longe:

-Miguel? Desculpe te acordar, mas não está com fome?

Simone estava tão perto de mim que eu poderia agarrá-la para dar um beijo em sua boca. Foi aí que eu percebi que ela estava com um batom de um vermelho claro ela estava perfumada. Rapidamente meu pau voltava a ficar duro.

-Que horas são?

-Quase duas. Estou preocupada por você não ter comido nada.

“-Não me lembro de ninguém ficar preocupado comigo dessa forma.” – pensei, olhando para aqueles peitos grandes de Simone rapidamente.

-Então vamos comer. – eu disse, pegando a minha camiseta dobrada da mão de Simone, que me olhava de um jeito que misturava curiosidade e culpa.

-Pedi comida chinesa. Não sei se você gosta.

-Eu gosto sim. – falei sorrindo olhando para a bunda dela, com meu tesão só aumentando.

Ela estava morrendo de fome e eu, pensando numa desculpa de ganhar mais uma massagem. Simone me servia suco e estava muito gentil comigo. Fazia tempo que eu não era o “centro das atenções”. Não que eu esperasse ser mimado, mas lá em casa é tudo sempre corrido que às vezes parecem não ligar para o que eu faço ou deixe de fazer.

Depois do almoço, Simone disse que tinha que ir ao trabalho e esqueci que hoje era dia útil.

-Caramba. E eu aqui te atrapalhando. – falei preocupado, enquanto caminhava junto com Simone até o seu quarto, não deixando de olhar para a bunda dela.

-Não. Não. Você não atrapalha em nada. Eu pedi uns dias de folga. Estou trabalhando direto e não estou tendo tempo nem para mim. Aproveito e arrumo as roupas dentro das caixas e também cuido da minha futura loja. Pode ficar tranquilo que você aqui me deixa muito feliz.

Fiquei me achando quando ela disse isso. Mas o que eu queria mesmo era vê-la trocar de roupa, o que não foi possível porque dessa vez, ela fechou a porta.

Deixando-me a chaves de sua casa e me adicionando no Whatsapp, Simone disse que eu poderia dar uma volta na cidade se eu quisesse. Falei que estava com sono e que aproveitaria para tirar o atraso. Trocamos beijos e um abraço carinhoso e a vi sair pela porta de sua casa, usando uma calça jeans e uma blusa branca bem folgada. Por mais que estivesse “apagada” eu a achava linda, charmosa e provocante.

“-Será que estou me apaixonando?” – penso sarcasticamente, enquanto Simone se afasta e falo baixinho, só para mim:

-Ela bem que poderia entrar nos meus sonhos…


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Era para a gente ir para a academia juntos, mas a chuva nos impedia de sairmos de casa. Se a Larissa estivesse só, eu até que poderia investir nela, já que há tempos estávamos nos curtindo. Infelizmente, para mim, sua amiga, “melhor amiga”, a Samanta, também queria uma carona minha para ir à academia.

Larissa, uma morena de cabelos bem compridos, que chegavam à bunda, tinha vinte aninhos. Magra, com uma bunda empinada, estava malhando para ficar com as pernas grossas e o bumbum mais duro. Sem namorado, a “concorrência” estava desleal, pois parecia que todos os lugares que estávamos juntos, apareciam “amiguinhos” para abraçá-la e convidá-la para sair.

É. Eu fazia o papel do “amigo”, mas Larissa já sacara há tempos que eu a como com meus olhares. E hoje, seria o dia ideal para continuarmos com as nossas sacanagens. Larissa gosta de “brincar” comigo, deixando que eu a encoxe dentro do ônibus ou atrás da parada, pois pegamos ônibus juntos. Ontem por exemplo, estávamos atrás de uma parada deserta e enquanto Larissa rebolava sua bunda gostosamente contra o meu cacete duro, eu enfiei minha mão dentro de sua calça jeans e comecei a masturbá-la, ali mesmo. Foi o nosso “ápice”, pois eu consegui gozar bem gostoso e ela também, tanto que suas pernas ficaram bambas e ela teve que ficar agachada. Para finalizar aquele nosso encontro sacana, eu saquei meu pau para fora da calça e ela me viu jorrar meu gozo há poucos centímetros de seu rosto. Era também a primeira vez que ela vira minha rola.

E por mais que ainda não nos beijemos na boca, para mim, tudo certo, pois não quero estragar a nossa amizade. O problema é apenas que sua melhor amiga “empata” a nossa vida e estrague meus planos.

Assim que entrei no apartamento de Larissa, logo fiquei de pau duro, pois além dela estar bem gostosa, com uma calça legging bem apertada, que deixava sua bunda bem provocante, usava um top amarelo, bem decotado, que deixava seus peitos quase pulando dali de dentro. E eu sabia que ela tinha colocado aquele top amarelo só para me excitar, pois ela já disse para mim, que nunca usaria aquele top na academia. Sendo assim, quando nos abraçamos na porta de sua casa, eu havia pensado:

“-Hoje vai rolar!”

Mas assim que entrei na sala, logo vi a Samanta e até meu pau amoleceu. Samanta é uma morena um pouco mais alta que Larissa e do mesmo “estilo”, com cabelo preto, liso e chegando perto da cintura. Além de eu considerar a Samanta muito “folgada”, outra coisa que não gosto dela é o fato dela se fazer passar por sonsa e coitadinha, o que me irrita muito. Até que ela é gostosa e posso até dizer que é até mais gostosa que Larissa, mas seu “gênio” a torna feia, repugnante. Assim como eu, Samanta usa óculos de grau e pelo fato de falar errado e ser “falante” demais, já pensava em sair de perto delas para enfrentar a chuva e ir para qualquer lugar.

Foi quando eu percebi os olhares de uma para a outra. Larissa estava toda animada e Samanta, olhava-me de um jeito, que parecia tirar a minha roupa. Oferecendo-me um suco já pronto, Larissa estava ansiosa para que eu tomasse o tal copo de suco verde. Cheguei a pensar que poderia haver alguma droga dentro, mas confiava muito em Larissa e sabia que ela não faria tal coisa.

Quando virei o copo de suco, percebi que as duas olhavam-me com satisfação. Se eu pudesse enfiar meu dedo na garganta, eu faria só por causa daqueles olhares. Eu sabia que a Larissa não faria algo que me prejudicasse, mas não tinha a certeza e pior, eu sabia que a Larissa era muito sugestionável, principalmente por causa de sua “amiguinha”.

Samanta usava um macacão rosa choque de legging, com um belo e avantajado decote, apesar dos seios pequenos. E só fui perceber que ela usava salto alto quando me sentei no sofá da sala de estar. Um grande sofá por sinal. Não estava sentindo nada de diferente, a não ser o fato de começar a ficar muito suado.

Larissa sentou-se ao meu lado esquerdo e assim que ela colocou sua mão em cima da minha coxa, meu pau ficou duro rapidamente. E nem deu para disfarçar, já que as duas olhavam por entre as minhas pernas. Como eu usava short e minha cueca era folgada, meu pau logo apontou para cima, como um mastro de bandeira.

Sorrindo maliciosamente para mim, Samanta disse:

-Agora amiga, é só a gente se aproveitar do Gustavo. Acho que ele não vai reclamar.

Olhei para Larissa, que não me olhou nos olhos, talvez porque estivesse focando seu olhar no volume entre as minhas pernas ou porque não tinha a coragem de me encarar.

Samanta estava parada e em pé, de frente para mim, sorrindo e também olhando para o meu pau. Eu tive uma vontade de dar uma bofetada naquele rostinho dela, mas não sabia ao certo o que rolaria depois.

Vindo para cima de mim, Samanta posicionou para que sua boceta ficasse em cima do meu cacete duro. Colocando suas pernas próximas das minhas, olhava para Larissa e voltou a dizer:

-Vou te mostrar como os homens ficam loucos, Larissa.

Começando uma cavalgada bem delicada, senti a boceta de Samanta roçar no meu cacete. Aquilo me deixou realmente maluco, ainda mais porque a Samanta pegou minhas mãos e colocou em sua cintura e disse para mim:

-Pode colocar suas mãos em qualquer lugar do meu corpo.

Segurei a cintura da Samanta e pressionei para baixo, para que a nossa roçada ficasse mais forte e gostosa. Ela então fechou seus olhos e começou a rebolar bem gostoso em cima de mim, indo e voltando com sua boceta, envolvendo-me em um abraço.

Não fechei meus olhos, como Samanta fez, porque eu queria ver a reação da Larissa. Ela continuava a não me olhar nos olhos, fixando seu olhar para baixo, onde uma rola dura e grossa pressionava uma boceta molhadinha e quente.

-O que vocês colocaram no meu suco? – perguntei desconfiado.

-Só um remedinho para que você possa nos aproveitar nesse dia chuvoso. – falou Samanta, olhando-me bem sacana.

-Não precisamos de beijos na boca, nem trocar jurar de paixão. Só queremos transar e nos aliviar. Não é Larissa? – continuou a falar Samanta, tentando colocar sua amiga no meio, que nada respondeu.

Eu não queria ficar só naquela esfregação. Então, meio que joguei Samanta de cima de mim e falei:

-Se quiser uma foda de verdade, que seja completa!

Peguei pelo braço de Samanta, com um pouco de força e a levantei. Puxei-a para que fôssemos para algum quarto, pois eu queria transar numa cama e não em qualquer lugar. Não quis saber da Larissa, pois meu pau estava duro e latejante. Serviria qualquer uma delas e já que a Samanta estava toda safada, decidi que a foderia do meu jeito.

Assim que chegamos a um quarto, joguei a Samanta para dentro e sem muito carinho, puxei com força seu macacão. Rindo e gostando de como eu estava conduzindo aquele encontro, Samanta deixava por minha conta.

Puxei com tanta força a parte de cima do seu macacão que rasguei e logo seus peitinhos apareceram soltinhos para que eu pudesse chupá-los.

-Nossa como você é bruto! Gosto de homens assim! – falou Samanta, acariciando meus cabelos enquanto eu mamava seus biquinhos, que endureciam à medida que eu os sugava.

Com as minhas mãos, comecei a esfregar a boceta de Samanta, que dentro daquele macacão, já era possível senti-lo quente e úmido.

Acho a Samanta estranha e feia, mas conforme eu ia agarrando-a com firmeza e a chupando, fui apreciando seu corpo. Ela fazia praticamente o que eu queria sem que eu precisasse mandar. Tirou minha camiseta e passou levemente suas unhas no meu peito malhado, para depois tirar meu short, junto com a minha cueca. Sentando na beirada da cama, Samanta pegou meu pau que estava duro como um ferro e começou a usar sua língua, dando voltinhas na cabecinha da minha rola. Aquilo me fazia revirar meus olhos e assim, comecei a gemer.

Percebi que Larissa estava escorada na porta do quarto, olhando-nos com curiosidade e sem saber o que fazer. Decidi dar um “toque” nela:

-Por que você não se masturba enquanto nos assiste?

Larissa parecia ter acordado de um transe sem graça e ficou assustada com o que falei. Sem saber o que fazer, eu voltei a dar uma dica para ela:

-Coloque sua mão direita dentro de sua calça e sinta sua boceta. Fique acariciando sua vagina por cima da calcinha e quando você estiver molhada o bastante, mele seus dedos e venha para perto de mim, pois eu gostaria muito de sentir o perfume de sua boceta agora.

-Nossa! Como você é safado! – falou Samanta, dando um tempo nas lambidas que fazia em meu pau.

Sem delicadeza, mandei em Samanta, agarrando sua cabeça e forçando para que abrisse sua boca e engolisse meu cacete.

Eu estava começando a sentia uma raiva sem limites de Samanta e não sabia muito bem explicar a razão. Ela só me irritava e pronto.

Soquei meu pau dentro da boca de Samanta, que me olhava com uma carinha de puta o que fez aumentar o ritmo das minhas socadas.

Voltei a olhar para Larissa, que começava a seguir minhas dicas. Sua mão estava dentro de sua calça legging e assim que nossos olhares se encontraram, pude sorrir para ela.

Voltando para Samanta, resolvi que queria chupar a boceta dela. Peguei-a novamente pelo braço e mandei que ficasse de quatro para mim, em cima da cama. Quando Samanta empinou sua bunda para mim, eu nem tentei abaixar a parte de baixo. Coloquei dois dedos na parte onde ficava a boceta da Samanta e comecei a rasgar a calça. Foi ainda mais fácil do que pensei e quando finalmente fiz uma abertura considerável, afastei a calcinha preta que ela usava e comecei a chupar uma xaninha quente e saborosa.

Tudo bem que o gosto daquela vagina estava ácida demais, mas a medida em que eu ia enfiando minha língua dentro daquela xaninha, o gosto ficava melhor. Samanta começou a gemer e pedir por tapas, que foram providenciados com satisfação. Era uma forma de eu botar a minha “vingança” em ação.

Tirei minha boca daquela boceta e levantei-me para olhar aquela safada de quatro na minha frente. O rasgo que fiz na calça de Samanta foi para mim, uma obra de arte. Passei minha mão direita em sua bunda, acariciando, enquanto levantava a minha mão esquerda até a altura do meu ombro e soltei o braço, desferindo um forte tapa na nádega esquerda de Samanta, que deu um gritinho, abafado por um relâmpago que rasgava o céu. Tanto eu quanto ela, sentimos prazer com aquele meu tapa.

-Se você puxar meu cabelo e socar essa rola dentro de mim, gozo fácil! – disse Samanta, que rebolava para mim.

Eu estava excitado por tudo, mas assim que cheirei os dedos de Larissa, quase entrei em surto. Era de um perfume que deixa muito homem maluco por boceta.

Para a minha surpresa, Samanta tirou de dentro de seu macacão um pacote de camisinha e me entregou, falando:

-Vai, me fode de jeito!

Tive vontade de xingá-la de todos os piores nomes, mas enquanto cheirava os dedos de Larissa, fui colocando a camisinha. Larissa estava bem pertinho de mim e eu ouvi quando ela se “espantou” ao ver minha rola. Nada anormal só um pouco grossa. Se bem que minha rola estava mais dura do que geralmente fica.

Assim que coloquei a camisinha, agarrei Samanta pela cintura com uma mão e com a outra, ajeitei meu pau para que ficasse na reta da sua quente vagina. Como ela sugeriu, puxei seu cabelo com força e a penetrei.

Ao mesmo tempo, eu e Samanta gememos. Para mim, Samanta gemeu por mais tempo. Depois que eu a penetrei, não quis saber, fui comendo aquela bocetinha com gosto.

Socava com força e não estava nem um pouco devagar. Até parecia que não tinha transado há meses. Eu estava “faminto” e a vagina de Samanta era bem apertadinha com uma bunda maior do que a de Larissa. Já esta, continuava a se masturbar enquanto eu fodia sua melhor amiga.

Não aguentei por muito tempo, já que Samanta não parava de falar que estava gozando. Não esquecendo também suas próprias “juras”:

-Ai, se quiser me comer assim todos os dias, não precisarei mais frequentar a academia.

-Pode me pegar desse seu jeito bruto e nem precisa pedir licença.

-Vai! Fode a minha boceta, fode!

-Isso, pode bater na minha bunda.

Ela falava e falava e eu já sabia qual seria a minha “vingança”.

Acho que aquela foda não durou mais que dez minutos. Ambos estávamos suados e por mais que eu tivesse vontade de transar com a Larissa, o meu tempo era com a Samanta.

Como uma explosão, vinda de não sei onde, gritei:

-Vou gozar!

Não deu para esperar. Ainda mais porque Samanta vinha de encontro com o meu pau. Sua bunda batia contra o meu corpo e seus gemidos eram como delírios em minha mente.

Comecei a gozar com jatos intercalados e eu estava com medo da camisinha ter algum furo ou outro problema, por isso tirei de dentro de Samanta, que tentou me segurar, em vão.

A camisinha estava quase transbordando de porra e quando tirei, dei a volta na cama e passei minha pica lambuzada no rosto de Samanta, que ficara impressionada não com a minha atitude, mas porque meu pau não tinha amolecido ainda.

mas há a vida

mas há a vida

que é para ser

intensamente vivida, há o amor.

que tem que ser vivido

até a última gota.

sem nenhum medo.

não mata.

clarice lispector

brasil

Resumão SPFW N42 17

Oi oi! Voltei com o resumão só que dessa vez do São Paulo Fashion Week n42! Durante a semana, o SPFW mostrou vários desfiles em locações espalhadas por São Paulo. Aqui vai um pequeno resumo de alguns desfiles que rolaram na semana.   ANIMALE Nesta temporada, a marca viaja pegou como inspiração os Hamptons (NY), e pela primeira vez, adere ao conceito see now, buy now . Destaque para silhuetas…

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Rua Bizarra no bairro do Tucuruvi

Rua Bizarra no bairro do Tucuruvi


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Enquanto isso em São Paulo, na Rua Augusta: Arte

Enquanto isso em São Paulo, na Rua Augusta: Arte


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Björk na rua Augusta, São Paulo.

Björk na rua Augusta, São Paulo.


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The World Cup has been making headlines during it’s run so far - stories ranging from athletes biting other athletes to the protesting and rioting going on during the competition. It’s a high stakes event, appropriately put in a country that, as some say, lives and breathes soccer. Brazilian women, voted this year’s World Cup sexiest fans (this is a compliment, I suppose), love the sport as well: during the 2010 World Cup they were more than half of the country’s views. However, only less than 1% of registered soccer players in Brazil are female. How can a country so dedicated to a sport leave half its population behind?

“It’s disgusting. It goes against what it means to be a woman,” said Juliana Maria Castillo de Sousa for the Christian Science Monitor. She’s not the only one who thinks this: girls aren’t encouraged by their families or by their communities to pursue it. “It’s not that Brazilians think women shouldn’t play sports. It’s that they don’t think soccer is the appropriate sport…It’s the man’s domain,” said James Green, a professor of Brazilian history at Brown University. 

Brazil is making strides for women’s rights and women’s empowerment: it elected its first female president in 2010, something the U.S. has yet to do. Although females were banned from the sport recreationally and professionally from 1941 to 1979, that ban has been lifted for 30 years and there is still a huge gap between women and men in the sport.

Some of it is funding. Women’s games don’t fill stadiums like men’s do. Some of it is their culture, as previously stated. “I feel less valued, less worth than boy players,” said one teen. Many plan on traveling to the U.S. or other countries so that they can play and use their skills in college. 

2 anos sem usar o tumblr tanta coisa aconteceu, mudou, mudei.
Como não postei nada referente, posto agora. #ForaBolzonaro #fiqueemcasa #elenão #elenunca #bozoéadesgraça #euvoteinoprofessor

Brian Gomes Tattoo - São Paulo Brazil 
CONCEPT : Union of masculine and feminine  Custom pattern inspired by Huni Kuin artwork.

[email protected]

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Andre Cast - Brazil + On the RoadFreehand adornments.1 : Miriam, Brussels.2 : Tekanaria, São Paulo.3Andre Cast - Brazil + On the RoadFreehand adornments.1 : Miriam, Brussels.2 : Tekanaria, São Paulo.3Andre Cast - Brazil + On the RoadFreehand adornments.1 : Miriam, Brussels.2 : Tekanaria, São Paulo.3

Andre Cast - Brazil + On the Road
Freehand adornments.
1 : Miriam, Brussels.
2 : Tekanaria, São Paulo.
3 : Juliana, São Paulo.

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