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Sunsets of South Bank . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Sunsets of South Bank
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Really enjoyed a solo cycle tour of London’s canalways yesterday. Nice bit of hypertrophicatio

Really enjoyed a solo cycle tour of London’s canalways yesterday. Nice bit of hypertrophication and the green reclaiming the industrial revolution buildings Islington way.
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“Mas é a especialização do poder, a mais velha especialização social, que está na raiz do espetáculo. O espetáculo é, assim, uma atividade especializada que fala pelo conjunto das outras. É a representação diplomática da sociedade hierárquica perante si própria, onde qualquer outra palavra é banida, onde o mais moderno é também o mais arcaico. “

“Onde quer que estejas, cava profundamente, em baixo fica a fonte. Deixa os homens sombrios gritar: em baixo fica sempre o inferno.”

“Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual.

Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural, nada deve parecer impossível de mudar.”

“A injustiça avança hoje a passo firme. Os tiranos fazem planos para dez mil anos. O poder apregoa: as coisas continuarão a ser como são.

Nenhuma voz além da dos que mandam e em todos os mercados proclama a exploração; isto é apenas o começo.

Mas entre os oprimidos muitos há que agora dizem aquilo que nós queremos nunca mais o alcançaremos. Quem ainda está vivo não diga: nunca.

O que é seguro não é seguro, as coisas não continuarão a ser como são, depois de falarem os dominantes falarão os dominados.

Quem pois ousa dizer: nunca. De quem depende que a opressão prossiga? De nós, de quem depende que ela acabe? Também de nós.

O que é esmagado que se levante! O que está perdido, lute! O que sabe ao que se chegou, que há aí que o retenha.

E nunca será: ainda hoje porque os vencidos de hoje são os vencedores de amanhã!”

[…] Quando os homens que se julgam mais sábios do que todos os demais, reclamam e invocam a verdadeira razão, como juízes, pretendem que se determinem as coisas, não pela razão de outros homens, mas pela sua. […] Esses homens não fazem outra coisa senão tomar como razão verdadeira as paixões que os dominam, revelando sua carência de verdadeira razão pela ostentação que dela fazem.“ 

Música recomendada: Hypnosis - Benjamin Martins ( https://www.youtube.com/watch?v=7fxiV43psgI )




A mentira mais bem contada para nós, peregrinos, é a de que você eventualmente se acostuma com a solidão. Mas como é possível me acostumar com esse aperto no peito, com essa certeza de que nada nessa vida é eterno, nem a grama em que caminho, nem as pessoas que passam por mim, apenas a minha jornada e essa impiedosa solidão?

Eu fecho meus olhos e vejo minha vida como se fosse um livro. Eu leio meus capítulos e revivo cada momento em que passei com meus amados, do amor e do carinho que recebi deles aos dias em que chegava em casa e abraçava o meu radiante jardim de girassóis. Quando você se dá conta da sua solidão, isso te faz querer desistir de tudo, te faz querer voltar para sua casa, para seus amigos, para sua família… Só nem sempre isso possível. Com cuidado, eu fecho meu livro e o aperto contra o meu peito em um abraço de pura ternura e saudade.

Quando a dor da solidão não me permite dormir, eu tento olhar para as estrelas em busca de paz. O céu noturno me trás lembranças, lembranças de quando eu ainda contava os infinitos pontos brilhantes acima de mim em vez de prestar atenção nos espaços vazios entre eles. Cansado de segurar minhas lágrimas, eu permito que elas desçam pelo meu rosto na esperança de que esses brilhos estelares me emprestem um pouco da sua luz para acalentar o meu vazio.

Eu olho para as estrelas na esperança de que eu não seja o único sofrendo na quietude da noite.


The Everlasting Pilgrim


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Música recomendada: https://www.youtube.com/watch?v=_Spw1jQV4qI


Um vento gentil assopra enquanto as últimas folhas de outono caem. Uma a uma, as milhões de folhas secas preenchem o solo, cobrindo toda a extensão da floresta com várias camadas de folhas, acolchoando as pisadas cansadas de meus pés. Eu tiro alguns segundos para respirar mas um choro inevitável me impede de sentir o frescor da mata.

Eu olhei para dentro da floresta e o que vi foi um reflexo de mim: árvores secas, galhos sem folhas, uma floresta preenchida pelo vazio. Uma melancolia suavemente agressiva impregna meus pensamentos, fazendo vultos do meu passado se manifestarem em minha mente, mais numerosos a cada folha que se desprende de sua origem. Uma solidão implacável me atinge, pois me lembra como esse sentimento incurável é o meu pior e mais eterno companheiro de jornada.

Em meio ao transe imobilizante, forças invisíveis me puxam e empurram para dentro da floresta. É escuro, é excessivamente escuro. Esse lugar não respeita as regras do nascer ou do despontar do Sol, pois o vazio acumulado nas árvores impede que qualquer luz de fora entre. O silêncio também é absoluto e um frio sinistro corre na minha espinha, agora que não tenho mais distrações do som ou da visão, os vultos das minhas memórias estão vivos como nunca.

Eu tento achar uma saída deste labirinto sombrio mas é impossível, algo me puxa incessantemente para o interior mais profundo daqui. Minha respiração está curta e meu peito dói, minha mente só se preenche de culpa. Contornos surgem das sombras e caminham em minha direção e logo reconheço quem são: são pessoas, todos aqueles que um dia eu já feri. Seus rostos tristes nada dizem, seus olhos vazios nada fazem, apenas me observam e param ao se aproximar. Alguns deles ainda choram, são meus velhos amigos, meus antigos amores, minha família. Eu tento balbuciar palavras de perdão e arrependimento mas é impossível, é impossível corrigir o passado.

Tremendo e sem forças para ficar em pé, meus joelhos desabam ao chão. Nesse momento uma única figura se forma à minha frente, mais melancólica que todos, mais machucada que todos os outros. Eu ainda sinto seu coração batendo, pulsando, tentando seguir em frente, mas seu choro forte evidencia toda a sua mágoa de nossos sonhos incompletos e despedaçados. Seus olhos cinzentos e cheios de lágrimas me lembram de uma das piores verdades da vida: reconhecer que amar também significa partir.

Mais imagens aparecem das sombras, dessa vez todas ao seu lado. São nossos amigos, que me observam decepcionados. São seus amigos, que me encaram indignados numa mistura de nojo e ódio. Eu desvio meu olhar para o chão, mas um deles, uma mulher, avança e me agarra pelo pescoço, ela quer que eu veja o sofrimento que causei à essas pessoas, ela quer que eu saiba o ódio que eles sentem por mim. Eu desvio o olhar mais uma vez, envergonhado e culpado, e nesse momento ela usa toda sua força para me levantar e me derrubar de costas para o chão. O impacto me faz perder todo o ar em meus pulmões. Agora com as duas mãos no meu pescoço, ela me estrangula com uma força que só pode ser comparada ao seu ódio por mim.

Deitado sobre o leito de folhas secas, vejo meus fantasmas formarem um círculo ao meu redor. Seus olhos continuam fixados aos meus. Meu corpo não tem forças para reagir, meus espírito não possui mais determinação para isso. Logo acima de mim, me encarando com os olhos mais tristes de todos, com o coração mais frustrado de todos, lá está ela. Tudo o que consigo fazer é sentir culpa. Um último som surdo escapa de minha boca, um singelo, quase inaudível, “me desculpe”.

Minha consciência apaga.



OrenZ, the Pilgrim


“ O tempo não cura tudo. Aliás, o tempo não cura nada, o tempo apenas tira o incurável do cent

“ O tempo não cura tudo. Aliás, o tempo não cura nada, o tempo apenas tira o incurável do centro das atenções.” - Martha Medeiros


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“ Não é a altura, nem peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande, é a sua sensibilidad

“ Não é a altura, nem peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande, é a sua sensibilidade sem tamanho.” - Martha Medeiros


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“ Tive excessos de amores errados. A gente se engana muito com as definições românticas.&rdquo

“ Tive excessos de amores errados. A gente se engana muito com as definições românticas.” - Clarissa Corrêa


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“ O passado não reconhece o seu lugar: está sempre presente.” - Mario Quintana

“ O passado não reconhece o seu lugar: está sempre presente.” - Mario Quintana


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Imagina se recuperar de um relacionamento ruim e encontrar alguém que te trate como você merece.

Você é a mulher que qualquer homem gostaria, mas não a que qualquer homem merece.

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