#pilgrim

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Are you ready?How to deal with Polish people?To say hello polish people shake her hands and see each

Are you ready?
How to deal with Polish people?

  • To say hello polish people shake her hands and see each other to the eyes.
  • In Poland the Toilet Iconography is particular: Circle-Woman, Triangle-Man

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  • There are some useful phrases that can help you in Polish language - check out the “useful phrases”, or “most useful phrases in polish”.
  • No matter if there are no cars coming, in Poland, you can get a fine if you pass the crosswalk while the traffic light is in red, so please be patient and wait for the green light.
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  • Currencyexchange takes place in Kantorswhere you can also check foreign exchange rates. Avoid exchanging currency in the street with unknown people.
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  • Euros are accepted in some locals in Krakow.

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Awaiting the arrival of Mayflower II(Yale Joel. 1957?)

Awaiting the arrival of Mayflower II

(Yale Joel. 1957?)


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I’m selling my newest mini comic, Enter, Holy Pilgrim, on my website. Here’s a sneak peek video. It’s about a peasant woman, a pilgrimage, and gothic church architecture.

Buy it here!

#mycomics    #comics    #mini comics    #gothic    #gothic architecture    #church    #churches    #pilgrim    #pilgrimage    #peasant    #middle ages    #medieval    

Música recomendada: Hypnosis - Benjamin Martins ( https://www.youtube.com/watch?v=7fxiV43psgI )




A mentira mais bem contada para nós, peregrinos, é a de que você eventualmente se acostuma com a solidão. Mas como é possível me acostumar com esse aperto no peito, com essa certeza de que nada nessa vida é eterno, nem a grama em que caminho, nem as pessoas que passam por mim, apenas a minha jornada e essa impiedosa solidão?

Eu fecho meus olhos e vejo minha vida como se fosse um livro. Eu leio meus capítulos e revivo cada momento em que passei com meus amados, do amor e do carinho que recebi deles aos dias em que chegava em casa e abraçava o meu radiante jardim de girassóis. Quando você se dá conta da sua solidão, isso te faz querer desistir de tudo, te faz querer voltar para sua casa, para seus amigos, para sua família… Só nem sempre isso possível. Com cuidado, eu fecho meu livro e o aperto contra o meu peito em um abraço de pura ternura e saudade.

Quando a dor da solidão não me permite dormir, eu tento olhar para as estrelas em busca de paz. O céu noturno me trás lembranças, lembranças de quando eu ainda contava os infinitos pontos brilhantes acima de mim em vez de prestar atenção nos espaços vazios entre eles. Cansado de segurar minhas lágrimas, eu permito que elas desçam pelo meu rosto na esperança de que esses brilhos estelares me emprestem um pouco da sua luz para acalentar o meu vazio.

Eu olho para as estrelas na esperança de que eu não seja o único sofrendo na quietude da noite.


The Everlasting Pilgrim


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Música recomendada: https://www.youtube.com/watch?v=F3hTW9e20d8


Meu corpo está inerte, sinto como se estivesse flutuando nas profundezas da escuridão. Eu sei que preciso continuar em frente, mas estou tão cansado… Minha mente deriva em sonhos fragmentados e pedaços de lembranças. Abro meus olhos e percebo que ainda flutuando nessa escuridão, meu corpo ainda sem forças. Eu volto a dormir, na esperança de que, pelo menos nos sonhos, as coisas possam ser diferentes.

Quanto tempo se passou desde fiquei preso aqui? Doze horas? Três dias? Seis meses? Não tenho certeza, só sei que a solidão me diz “olá” no instante em que abro meus olhos, enquanto a culpa me diz “bons sonhos” no momento em que decido fugir para o mundo do sonhar. Não importa o quanto eu durma, não há descanso neste ciclo depressivo. Eu tento escapar, mas meu corpo não consegue se mexer, apenas flutuar nessa escuridão.

Eu começo a aceitar esse destino, um no qual a minha não-existência pode ser a chave para impedir novos arrependimentos e decepções. Uma nova silhueta aparece ao meu lado. Sua presença é familiar e levemente incandescente, mas é difícil ver seu rosto… Quem é você? Seu corpo produz um brilho fraco, seu cabelo lembra uma brasa próxima do fim. Seu rosto está voltado para longe, mas seus olhos estão vendados. Eu não compreendo, o que é você? Memórias passadas inundam minha mente. Memórias de um eu impulsivo, explosivo, imprevisível, memórias agressivas, em vultos, onde minha cólera atinge principalmente aqueles que tentam me ajudar. Um sentimento de revolta começa a tomar conta de mim. Eu sei quem é você. 

Ela volta seu rosto em direção ao meu. Você, que feriu várias e várias vezes as pessoas que eu amava. Você, que queimou a mão daqueles que se dispuseram a me ajudar. Você, que é indomável, incontrolável, impaciente e incapaz de enxergar qualquer coisa além da sua própria fúria, que nada além de culpa surge depois que você se mostra! O que você quer?! 

Ela estende sua mão até mim, como se quisesse me ajudar. Eu, que aprendi a te reprimir, que te rejeito com todas as minhas forças, acha mesmo que posso confiar em você?! Se não fosse sua imprudência, se não fosse sua cegueira, nada disso teria acontecido! 

Minha Raiva continua olhando para mim. Ela espera que eu tome uma decisão, recusar essa parte de mim e esperar que um milagre me salve, ou aceitá-la finalmente e usar sua força para sair daqui. 

Suas chamas aproximam-se de meu corpo e o calor de sua fúria me lembra da sensação de estar vivo. O brilho de seu corpo se intensifica, as brasas semi-extintas transformam-se em labaredas vivas e uma determinação ardente começa a invadir meu peito. Existe algo na energia da Ira capaz de me impulsionar de volta para a vida. Minha missão ainda não acabou, meus sonhos ainda não se foram. Eu quero continuar vivo!

Meu braço agarra sua mão flamejante com todas as minhas forças e seus olhos acendem como chamas de um incêndio. A venda que ofuscava sua visão é incinerada e uma explosão incandescente de fúria e ira se estende por toda a escuridão, exatamente como um vulcão entrando em erupção.

Meus olhos se abrem mais uma vez percebo que ainda estou no chão da floresta. Fogo encontra-se ao meu redor, como se estivesse aquecendo o meu espírito novamente. Eu cerro meus punhos e permito que o calor da ira se estenda por todo meu corpo. Levante-se. Um de meus joelhos se ergue e eu me apoio nele, como se eu reverenciasse minha própria fúria. Levante-se. Meus sentidos estão embaçados, fumaça quente sai de minha boca enquanto meu coração mais forte e mais rápido que qualquer surto de adrenalina. Levante-se! Meu corpo finalmente se ergue. Um grito feroz deixa meus pulmões e atinge toda a floresta ao redor. Eu ainda estou vivo.

Eu dou um passo à frente e o impacto do meu pé parece um estrondo. Outro passo, outro estrondo, a floresta inteira parece estremecer nessa batalha. Minhas mãos encostam em algumas as árvores pelo caminho, geladas, mortas, e todas se incineram com o calor da minha fúria. Estou ofegante, mas o ar que sai de minha boca é determinado. O fogo logo atinge toda a floresta, causando um incêndio capaz de quebra qualquer silêncio ou escuridão. Cada passo que dou é mais rápido, mais veloz, mais furioso. A saída está logo alí. Corra, lute, grite! Não há passado sem o presente, não há futuro se não houver o agora! Ignore todo o resto, use minha fúria e ignore todo o resto! 

Sobreviva, sobreviva, sobreviva!


OrenZ, the Pilgrim


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Música recomendada: https://www.youtube.com/watch?v=_Spw1jQV4qI


Um vento gentil assopra enquanto as últimas folhas de outono caem. Uma a uma, as milhões de folhas secas preenchem o solo, cobrindo toda a extensão da floresta com várias camadas de folhas, acolchoando as pisadas cansadas de meus pés. Eu tiro alguns segundos para respirar mas um choro inevitável me impede de sentir o frescor da mata.

Eu olhei para dentro da floresta e o que vi foi um reflexo de mim: árvores secas, galhos sem folhas, uma floresta preenchida pelo vazio. Uma melancolia suavemente agressiva impregna meus pensamentos, fazendo vultos do meu passado se manifestarem em minha mente, mais numerosos a cada folha que se desprende de sua origem. Uma solidão implacável me atinge, pois me lembra como esse sentimento incurável é o meu pior e mais eterno companheiro de jornada.

Em meio ao transe imobilizante, forças invisíveis me puxam e empurram para dentro da floresta. É escuro, é excessivamente escuro. Esse lugar não respeita as regras do nascer ou do despontar do Sol, pois o vazio acumulado nas árvores impede que qualquer luz de fora entre. O silêncio também é absoluto e um frio sinistro corre na minha espinha, agora que não tenho mais distrações do som ou da visão, os vultos das minhas memórias estão vivos como nunca.

Eu tento achar uma saída deste labirinto sombrio mas é impossível, algo me puxa incessantemente para o interior mais profundo daqui. Minha respiração está curta e meu peito dói, minha mente só se preenche de culpa. Contornos surgem das sombras e caminham em minha direção e logo reconheço quem são: são pessoas, todos aqueles que um dia eu já feri. Seus rostos tristes nada dizem, seus olhos vazios nada fazem, apenas me observam e param ao se aproximar. Alguns deles ainda choram, são meus velhos amigos, meus antigos amores, minha família. Eu tento balbuciar palavras de perdão e arrependimento mas é impossível, é impossível corrigir o passado.

Tremendo e sem forças para ficar em pé, meus joelhos desabam ao chão. Nesse momento uma única figura se forma à minha frente, mais melancólica que todos, mais machucada que todos os outros. Eu ainda sinto seu coração batendo, pulsando, tentando seguir em frente, mas seu choro forte evidencia toda a sua mágoa de nossos sonhos incompletos e despedaçados. Seus olhos cinzentos e cheios de lágrimas me lembram de uma das piores verdades da vida: reconhecer que amar também significa partir.

Mais imagens aparecem das sombras, dessa vez todas ao seu lado. São nossos amigos, que me observam decepcionados. São seus amigos, que me encaram indignados numa mistura de nojo e ódio. Eu desvio meu olhar para o chão, mas um deles, uma mulher, avança e me agarra pelo pescoço, ela quer que eu veja o sofrimento que causei à essas pessoas, ela quer que eu saiba o ódio que eles sentem por mim. Eu desvio o olhar mais uma vez, envergonhado e culpado, e nesse momento ela usa toda sua força para me levantar e me derrubar de costas para o chão. O impacto me faz perder todo o ar em meus pulmões. Agora com as duas mãos no meu pescoço, ela me estrangula com uma força que só pode ser comparada ao seu ódio por mim.

Deitado sobre o leito de folhas secas, vejo meus fantasmas formarem um círculo ao meu redor. Seus olhos continuam fixados aos meus. Meu corpo não tem forças para reagir, meus espírito não possui mais determinação para isso. Logo acima de mim, me encarando com os olhos mais tristes de todos, com o coração mais frustrado de todos, lá está ela. Tudo o que consigo fazer é sentir culpa. Um último som surdo escapa de minha boca, um singelo, quase inaudível, “me desculpe”.

Minha consciência apaga.



OrenZ, the Pilgrim


Montanhas-russas


Eu nunca gostei de montanhas-russas. Quando eu era pequeno, passei pela experiência de andar em uma montanha-russa infantil. Chorei, chorei até soluçar. Alguns anos depois, na adolescência, decidi experimentar mais uma vez, afinal de contas eu cresci, e o meu medo poderia ser mesmo só uma coisa de criança.

Aos quinze anos, sentado no primeiro vagão, as travas de segurança do brinquedo descem e eu percebo que me encontro sozinho. A comitiva começa a se mover, agora é impossível desistir. As engrenagens dos trilhos estalam enquanto trabalham para nos empurrar para cima. O passeio é agradável, mas a altura me assusta. E se alguma coisa der errado? Não há nada que eu possa fazer. Eu fecho meus olhos e torço para que tudo dê certo.

Logo os estalos cessam. Uma calmaria gentil toca o meu peito e meus olhos se abrem. Pequenos pontos luminosos brilham e decoram os céus crepusculares daquele fim de tarde. Do topo da montanha-russa, o ar é fresco e o horizonte é infinito. Mas os trilhos voltam a estalar suas engrenagens.

O desespero toma conta de mim, eu ainda não estou pronto para a descida. Eu olho para cima e jogo meus braços ao alto tentando agarrar aquele último pedaço de céu estrelado, mas a descida ao inferno já começou. E então eu grito, grito de raiva, grito de medo, grito de angústia. Grito da descida repentina, das viradas em trancos abruptos, dos loopings e suas reviravoltas indesejadas e, principalmente, das incertezas do que poderá vir a seguir. Eu grito tudo o que eu posso até que não tenha mais ar em meus pulmões para isso. E então eu choro, choro até soluçar.

Eu nunca gostei de montanhas-russas, e mesmo assim eu não consigo escapar delas. Quando olho para os seus olhos, vejo novamente as estrelas iluminando o horizonte infinito. Eu sei que logo a descida vai chegar, porque esta é uma montanha russa. Sei que logo os trancos vão me fazer chorar, e não há nada que eu possa fazer.

Eu sei que eu não quero parar de vislumbrar esses seus céus acastanhados, mas eu sei que eu não quero mais andar em montanhas-russas.


OrenZ


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 Bodleian Library. MS. Douce 300 fol. 038v, fol. 042. c.140: Le Pèlerinage de la vie humaine. &ldq

Bodleian Library. MS. Douce 300 fol. 038v, fol. 042. c.140: Le Pèlerinage de la vie humaine.

“Grace-Dieu is displeased as the pilgrim strips off all the armour, and throws it on the ground.”
Bodleian Library: http://bodley30.bodley.ox.ac.uk:8180/luna/servlet/detail/ODLodl~1~1~41481~110241:Le-P%C3%A8lerinage-de-la-vie-humaine-

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Bodleian Library. MS. Douce 300 fol. 038v, fol. 042. c.140: Le Pèlerinage de la vie humaine. “

Bodleian Library. MS. Douce 300 fol. 038v, fol. 042. c.140: Le Pèlerinage de la vie humaine.

“Grace-Dieu superintends the arming of the pilgrim, who wears the helmet of Temperance, gorget of Sobriety, gloves of Continence, sword of Righteousness, scabbard of Humility, buckle of Constancy, and girdle of Perseverence”

-and looking incredibly uncomfortable doing so.


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To dream that you are a pilgrim suggests that you are undergoing a spiritual journey. To see a pilgr

To dream that you are a pilgrim suggests that you are undergoing a spiritual journey.
To see a pilgrim in your dream represents an aspect of yourself that is striving toward greater understanding of who you are and of the world you live in.- from dreammoods.com——–
Pilgrim on a Pilgrimage 2018 oil on canvas 80cm x 60cm. ——–
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Day 474, Gobble Gobble you turkeys


Manner of Jean Marc Nattier18th CenturyPortrait of a Noble Lady as a Pilgrim to Santiago de Comp

Manner of Jean Marc Nattier
18th Century
Portrait of a Noble Lady as a Pilgrim to Santiago de Compostela with Her Dog

Doyle, Important English and Continental Furniture/ Old Master Paintings, New York, Oct 26th


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Editorial | set to end the year.-model @czerskarebeka @take3managementstylist @ana_marija.kn

Editorial | set to end the year.

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Photo by Hassan Ammar   |   Mecca, Saudi Arabia   |   October 21, 2012Muslim pilgrims pray at the
Photo by Hassan Ammar   |   Mecca, Saudi Arabia   |   October 21, 2012
Muslim pilgrims pray at the top of Noor Mountain, near where the Hiraa cave is located on the outskirts of Mecca, Saudi Arabia, Sunday, Oct. 21, 2012. The annual Islamic pilgrimage draws three million visitors each year, making it the largest yearly gathering of people in the world.

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Colonel Sanders toys (date unknown) Photographs Copyright © hytam2 on Flickr. All rights reserved.OrColonel Sanders toys (date unknown) Photographs Copyright © hytam2 on Flickr. All rights reserved.OrColonel Sanders toys (date unknown) Photographs Copyright © hytam2 on Flickr. All rights reserved.OrColonel Sanders toys (date unknown) Photographs Copyright © hytam2 on Flickr. All rights reserved.OrColonel Sanders toys (date unknown) Photographs Copyright © hytam2 on Flickr. All rights reserved.OrColonel Sanders toys (date unknown) Photographs Copyright © hytam2 on Flickr. All rights reserved.OrColonel Sanders toys (date unknown) Photographs Copyright © hytam2 on Flickr. All rights reserved.Or
Colonel Sanders toys (date unknown)
 
Photographs Copyright © hytam2 on Flickr. All rights reserved.


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November 26,1976 Todd Huntington, dressed as a turkey dressed as a Pilgrim, delivered cookies to elderly neighbors of his parents in south Minneapolis on Thanksgiving. Bruce Bisping, Minneapolis Star Tribune

One of mine - an excerpt from Rome Vignettes I wrote when I visited the city for the first time. 


Vespers:

  The Basilica of St Paul Outside the Walls is ancient: 3rd CE. It has been much modified yet it still retains the essential aspects of a properly Roman basilica – an apsidal space with an impressive four aisles, and transepts.

It is fronted by a portico’d garden and has adjacent cloisters for the monks who originally resided here.

  As a space, I found it awesome: more affecting even than St Peter’s. Perhaps the timing was instrumental –

I went in the late evening: there were very few people inside, the lighting was subdued, the interior mosaics hinted at glory, the cavernous, architecturally austere and regular space dwarfed me. As I drank in the details, there were signs that something was afoot but I was more concerned to descend the well that sits immediately in front of the baldachin’d Papal altar, and see Paul’s tomb. His sarcophagus sits, visible, behind a window’d recess.

  As I returned to the nave, and looked past the great baldachino, I could see lights ablaze in the apse. A file of Benedictine monks had assembled for evening prayer, One of their number was seated at a little pipe organ to underpin the plainsong. The rest of the basilica was dark. The columns in the nave were casting strong shadows. The alabaster windows were opaque and dull, save in the west. The space was subdued. The atmosphere was compelling.

  We were few in number – maybe a dozen monks and a dozen of us. The liturgy was a sung Vespers in the vernacular, with two young cantors to lead the responses. It was odd, being there. Twenty-two years since I left the friars. Any sort of a service is a bit disconcerting for an atheist, more so when it reaches into places at once familiar and distant. Vespers, in a papal basilica, atop the tomb of St Paul, with Benedictine monks, scores kind of highly on the things to discombobulate Damian scale. But, essentially, it was alright. It’s not my stuff anymore but I’m alert to life’s complexities, to my own complexities, and human aspirations are not inaccessible to atheists! Sung vespers vocalises that as effectively as anything else might. Vespers doesn’t change its format of introit, hymn, psalms, readings, magnificat, intercessions, pater noster and dismissal. I could follow things happily enough and join in some responses. I even remembered the pater noster – words and melody. For 40 minutes, I was simultaneously disconcerted, soothed, elevated and affirmed.

  When I left the basilica it was properly dark. Too late to access the portico and cloister, too dark to get any properly good photos of the exterior. But there was a still,  small light I took away with me.

  I couldn’t have planned, intended or effected a better, more serendipitous, way to pass my last evening in the city.

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