#amizade

LIVE

É triste olhar para trás e ver que quem você conhecia e gostava tanto, já não existe mais.

Veja que lindo, essa prova de amizade e companheirismos. Enquanto a moça está ali gorfando toda a janta, a amiga, louca pra dar, e o amigo, louco pra comer, estão ali firmes com ela, esperando e consolando a amiga bêbada. Detalhe para a empinada na bundinha que a amiga da enquanto usa as mãos em solidadriedade a outra amiga.

É nessas horas que eu digo “Amigo é amigo, FDP é FDP”.

#amizade    
Maria designed by Robin Scholz | reverse engineered | folded byI know it’s been a while, I’ve been wMaria designed by Robin Scholz | reverse engineered | folded byI know it’s been a while, I’ve been w

Maria designed by Robin Scholz | reverse engineered | folded by

I know it’s been a while, I’ve been working and getting ready for graduate school applications.


Post link
Amizade Variation designed by me | based on | folded byI saw Robin Scholz’s work on Flickr, and deciAmizade Variation designed by me | based on | folded byI saw Robin Scholz’s work on Flickr, and deciAmizade Variation designed by me | based on | folded byI saw Robin Scholz’s work on Flickr, and deciAmizade Variation designed by me | based on | folded byI saw Robin Scholz’s work on Flickr, and deci

Amizade Variation designed by me | based on|folded by

I saw Robin Scholz’s work on Flickr, and decided to play around with the technique. This is the largest grid I’ve ever done, a 128 x 128 x 128 triangle grid.


Post link

As duas adentraram na festa, cumprimentaram a todos (ou quase todos), pegaram uma cerveja e sentaram-se no sofá, de canto. A festa estava cheia para o apartamento da anfitriã. Muitos rostos desconhecidos, muita gritaria e gargalhadas pairando no ar, junto do cheiro de cigarro e de maconha. Havia uma pequena neblina no apartamento e todos os rostos estavam sorridentes, no meio da sala, um homem e uma menina dançavam rockabilly estilo Jack Kerouac em On the road. Estavam em silêncio, haviam brigado no caminho para cá, e mal se olhavam na cara.
- Me empresta o isqueiro?
- Tó. - Juliana fez que não falaria mais nada, mas pensou melhor, daria o braço a torcer. - Você tem certeza que está em clima de festa?
- Eu não. Mas eu não quero ficar em casa, olhando pras paredes. O barulho ajuda a mente não pensar mais no problema.
- Esquece esse climão, pelo menos vamos tentar se divertir.
Larissa escorou a cabeça com a mão esquerda, com uma cara de dó, enquanto observava o céu escuro da vista da varanda. Pequenas estrelas brilhavam entre as janelas dos prédios e o céu era um pano negro que cobria São Paulo. Andava meio deprimida, e fazia mais de uma semana que não saída de casa, Juliana a arrastara para lá, para tentar melhorar o humor. Bom, era óbvio que não estava adiantando: não é divertido se divertir quando não se consegue se divertir. Ao seu lado, a amiga balançava timidamente os ombros ao som da música e sua franja balançava de um lado para o outro.
- Se você quiser ir embora, a gente vai, tá bom? Mas quem sabe não ajude mesmo. Dançar é bom para essas coisas.
Por “essas coisas” Juliana queria dizer a fase letárgica que ela estava tendo por esses dias. Ninguém ousava dizer a palavra certa: depressão. Talvez chamar a coisa como ela é, faça com que a coisa seja menos potente, seja opaca diante da realidade. Ela pensava que só precisava aguentar algumas horas, não beberia muito, não usaria outras drogas, talvez tentasse absorver um pouco dessa alegria que pairava sob todas as outras pessoas da festa. Talvez a alegria adentrasse pelas narinas como cheiro da fumaça e assim como fumaça, impregnasse em suas roupas, cabelos e até na própria pele.
Claro, não queria ficar com essa cara de bunda a noite toda, então se esforçava também: mexia os pés com a batida do som, balançava a cabeça enquanto fechava os olhos. Pensou que o som das gargalhadas altas adentrando seus ouvidos, era um pouco agradável. Queria sentir tudo isso. Olhou à sua frente, dois homens se beijavam carinhosamente no meio da sala, bem no meio da pista de dança, bem na hora que as luzes se apagaram e foi ligado um jogo de luzes coloridos que fazia o beijo ter vários tons diferentes de cores primárias.
- Eu ainda me surpreendo com gente que consegue flertar em festas hoje em dia. - Juliana diz, olhando para os dois que dançavam e se beijavam sem cansar.
- Só a ideia de flertar no geral, já me dá preguiça.
- Acho que é porque a gente não está ali no meio.
- Eu sei que eu não sou do tipo que estaria ali no meio. Mas se estivesse não seria pra ficar com ninguém.
- E aquela fase sua? Você direto estava saindo “barra” transando com algum cara…
- Ju, olha essa bagunça toda. - ela apontou para si mesma. - E ainda envolver homem nisso… Não é uma boa. Acho que empapucei. A maioria dos caras são iguais essa festa: você sai esperando um momento de profunda diversão e intimidade e volta sem nada para casa.
- Bom, profunda intimidade e festa muito boa não é fácil de achar. A gente tem que ir em algumas festas ruins e encontros rasos para saber disso.
- Mas não está na cara? Eu sabia, quando saí de casa hoje que não deveria ir a lugar nenhum. Acho que preciso de coisas mais tangíveis, menos passageiras…
- Uma festa não é lugar para isso.
- Eles estão se divertindo.
- Eles não estão se sentindo como você ou estão fingindo muito bem, bicha.
- Você tem essas coisas? Sentir que a alma sua envelheceu demais e tudo isso, que nós jovens deveríamos aproveitar, simplesmente perde o sentido? Eu parei de sair com esses caras porque eu sempre me via voltando para casa meio vazia, e triste ou apenas entorpecida. As poucas vezes que algo ultrapassou a pele não durou mais que algumas semanas. Acho que quero honestidade.
- Você tem alma de artista. Artista tem essa coisa de buscar por algo profundo.
- Mas querer conexões humanas reais não é só coisa de artista.
- Não, mas artista geralmente consegue admitir isso.
- Bom, eu só sei que excluí o tinder.
Juliana se levantou para dançar, bem a frente de sua amiga. Ria enquanto rodopiava e mexia o quadril, ainda segurando a lata de cerveja em uma mão e um cigarro na outra. Mal olhando para as outras pessoas da festa, ela constantemente fazia gestos para que Larissa levantasse do sofá, que negava o tempo inteiro, balançando negativamente, a cabeça. Vendo a amiga dançar, Larissa pensou que certas profundidades estavam agora longe de seu alcance. Todo o resto da festa ficou embaçado atrás da amiga que há dias tentava lhe animar seja lá como for. Sentia que certas urgências da juventude não mais lhe cabia, pelo menos, não neste momento, onde seu espírito parecia ser muito mais velho que o corpo. Como se tentasse, constantemente se encaixar em lugares que não foram feitos para ela. Ainda sim, sorriu ao olhar Juliana, alegre e disposta.
- Viu só? Você sorriu!
- Porque você é otária.
- Querida, certas profundidades estão aqui. - fez um gesto, apontando para as duas. - Acho que a gente quer muito o que a gente não tem. Mas eu sei lá, se o que a gente não tem é necessário.
- Acho que não é. A gente quer mesmo assim. Mas, você tem razão. Fodam-se as festas.
- E os homens.
- E o tinder.
- E a depressão.
- Vamo embora?
- Tem um boteco na esquina que fica aberto até as 3, o litrão é barato.
Certas profundidades estavam longe de seu alcance, outras estavam bem alí.

espalhar um pouco de carinho né, que também é importante

espalhar um pouco de carinho né, que também é importante


Post link
Você deixaria sua namorada em companhia de seus amigos ? 

Você deixaria sua namorada em companhia de seus amigos ? 


Post link
A intenção é promover uma maior interação entre os blogs que se seguem e aqueles também que não se s

A intenção é promover uma maior interação entre os blogs que se seguem e aqueles também que não se seguem e gostariam de compartilhar. Vamos lá galera 


Post link
Caso 13 - Notas da História: (on Wattpad) http://my.w.tt/UiNb/NEwD6eq8PD Quando o 13° assassinato de

Caso 13 - Notas da História: (on Wattpad) http://my.w.tt/UiNb/NEwD6eq8PD Quando o 13° assassinato de mulheres ocorre aos redores do clube “Inferno”, a detetive Hart é designada para investigar o caso, dessa vez a vítima é uma atriz famosa. Em solo Mexicano, o clube é uma das propriedades de Alexander Vladimir, conhecido pelos habitantes locais como a reencarnação do próprio demônio Conde Drácula, ele é um homem poderoso, que parece ter tudo e nada haver com as mortes misteriosas. Impessoal e profissional, a detetive Hart jamais se deixou abalar pelas superstições e crenças do país, mas quando estranhos fatos e acontecimentos criam uma ligação entre ela e o excêntrico Alexander, talvez ela devesse ter começado com suas preces.


Post link

Ficar sozinho não é algo ruim.

Ter poucas pessoas ao seu redor também não é algo ruim.

Ruim é você manter por perto pessoas que fazem você se sentir mal consigo mesmo constantemente, que não se importam com os seus sentimentos, que não compartilham as mesmas ideias nas quais você acredita, que fazem você sentir que você não é amado.

Ruim é você dar o seu tesouro para alguém e esse alguém te retribuir com o lixo dele. É você se desgastar para dar o melhor para uma pessoa e essa pessoa se desgastar para dar o melhor para ela mesma também e te deixar de lado. Isso, sim, é algo ruim.

É algo que, se você perdesse, por mais que você pudesse sentir a falta física dessas pessoas ao seu lado, elas não seriam realmente uma perda.

Sabe o que é uma perda? Perda é você diminuir quem você é para fazer outra pessoa confortável.

Você é tão complexo quanto um universo, cada defeito e cada qualidade em você são estrelas. Sua personalidade é única, você está em constante mudança e você pode direcionar suas mudanças. Você tem a capacidade de destruir coisas que você não gosta em si e potencializar coisas que você gosta.

Como você ousa se diminuir para pessoas que não sabem admirar o que têm em frente? Como você pode deixar alguém descrever esse fenômeno que você é como menos do que “de tirar o fôlego”? Como você consegue aceitar um mínimo afeto e achar que isso é tudo que você consegue ou merece? É uma perda para o mundo você encolher tamanha magnitude.

Nunca aceite migalhas. Não quando há pessoas que estão dispostas a dar o próprio mundo para você.


~Misty

Cartas para mim: Nosso Último Beijo


Já passava das duas da madrugada. Eu deveria estar indo para casa e você, assistindo séries em seu quarto, mas estamos aqui, sentados um de frente para o outro, dançando com nossas mãos enquanto ouvimos “Can I Call You Tonight?”. Sua expressão de ternura enquanto eu acaricio o seu rosto é tudo o que eu preciso para me sentir em paz. Seus dedos deslizam pelo meu rosto, nossos lábios se aproximam, e eu sussurro para você: “Um último beijo antes de tudo acabar”.

Tudo na vida tem um fim, alguns são inesperados, outros, premeditados. Alguns fins parecem nunca acabar, mas outros têm começo, meio e, quem diria, um fim. Você me ensinou que alguns fins podem ter sabor de um café fresquinho, com direito a chantilly e raspas de chocolate, ou então de um matchá bem quente na sua caneca favorita enquanto você lê um bom livro e escuta o barulho da chuva para te acalmar. E sabemos bem que, de tudo o que aconteceu em uma história, são sempre dos fins que nós mais nos lembramos.

Sabe, desde a primeira vez que nos beijamos, eu sempre soube que essa seria uma história com começo, meio e fim. Eu não queria aceitar isso, de jeito algum. Você é minha melhor amiga, minha companheira mais incrível, aquela pessoa que basta um simples “oi” para o meu dia ficar magicamente melhor. Eu tentei burlar esse fim, mesmo sabendo que ele era inevitável, porque o futuro com você parecia perfeito. Mas então eu entendi.

Você se lembra de quando conversamos indignados sobre como algumas de nossas obras favoritas deveriam ter acabado mais cedo? De como estenderem por mais uma ou duas temporadas foi uma decisão horrível e estragou todo aquele sentimento único que tínhamos por elas? Falamos por horas sobre o que faríamos de diferente e sobre como jamais deixaríamos isso acontecer com nossas próprias histórias. Bom… chegou a hora.

Uma última música toca no som do meu carro, nós nos olhamos e assentimos com a cabeça: uma última volta de carro pela madrugada. As ruas estão vazias, tudo está iluminado e em câmera lenta. É como se a cidade tivesse preparado esse momento só para nós, para a nossa última dança. Seus cabelos balançam com a brisa que entra pela janela, nossas mãos flutuam através do ar da noite. A música está acabando e nossos dedos se entrelaçam, numa última tentativa de agarrar esse momento e lavá-lo conosco. Na minha cabeça, um único pensamento: como é bom estar vivo com você.

Eu acredito que o maior presente que o universo pode nos dar é a chance de nos sentirmos infinitos diante momentos verdadeiramente especiais. Tudo na vida tem um fim, mas você me mostrou que nem todos os finais precisam ser ruins. E que alguns finais são só outros começos.

E nesse romance adolescente entre uma Rainha e um Coração Valente, esse é o final que eu escolhi.

Para sempre ser o seu Coração Valente.



OrenZ

.

Para uma semana mais linda, reserve um dia para encontrar os amigos! #qualquerbobagem #instaqualquer

Para uma semana mais linda, reserve um dia para encontrar os amigos! #qualquerbobagem #instaqualquerbobagem #cachorro #dog #dogs #instadog #pet #amizade #amor #instalove #friendship #amigo #instafriends #love


Post link
loading